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Bem vindo ao Ivy's
Sex Nov 18 2016, 14:04
Ivy’s era uma espelunca. Mas não aquele tipo de espelunca que dá nojo, era uma espelunca no modo de dizer: Ele era velho, tinha móveis relativamente velhos e nunca parecia realmente cheio, era questionável o fato do Ivy’s ainda estar aberto depois de todos esses anos. Ivy’s era uma típica lanchonete que se encaixam bem nos anos noventa, por exemplo.
Era espaçoso lá dentro, muitas mesas e cadeiras e espaços com “sofás-mesas” espalhavam-se, sua decoração era básica. E seu cardápio mais básico ainda. E o Ivy’s servia no máximo cerveja, de bebida alcoólica. Mas os anos passavam e o Ivy’s estava ali, de pé. Com seus hambúrgueres, batatas fritas, sorvetes e frango frito. Ele tinha um andar superior, mas esse não era aberto ao público, bom, pelo menos não ao público normal do Ivy’s.
"- Já conheci alguns sim." - Disse Matt, dando uma olhada breve no Cria de Fenris ao seu lado. "- Na verdade, tem dois deles chegando ali agora, junto com a filha do Margrave."
Kate e Jimmy viram Matt na entrada com outro sujeito (Torin), o Fianna acenou para eles deu um último trago no cigarro e o jogou na lixeira.
Lá dentro, Bruce avistou Houn e uma jovem nativa com ele.
Era espaçoso lá dentro, muitas mesas e cadeiras e espaços com “sofás-mesas” espalhavam-se, sua decoração era básica. E seu cardápio mais básico ainda. E o Ivy’s servia no máximo cerveja, de bebida alcoólica. Mas os anos passavam e o Ivy’s estava ali, de pé. Com seus hambúrgueres, batatas fritas, sorvetes e frango frito. Ele tinha um andar superior, mas esse não era aberto ao público, bom, pelo menos não ao público normal do Ivy’s.
"- Já conheci alguns sim." - Disse Matt, dando uma olhada breve no Cria de Fenris ao seu lado. "- Na verdade, tem dois deles chegando ali agora, junto com a filha do Margrave."
Kate e Jimmy viram Matt na entrada com outro sujeito (Torin), o Fianna acenou para eles deu um último trago no cigarro e o jogou na lixeira.
Lá dentro, Bruce avistou Houn e uma jovem nativa com ele.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sáb Nov 19 2016, 11:05
Não era difícil notar quem chegava ali, o local era vazio o suficiente para fazer com que qualquer um que cruzasse a porta se torne atração principal, até não ser mais interessante para os frequentadores do mesmo; o que poderia demorar ou não.
O garou gostava das coisas simples e o ambiente rústico o atraiu. O que para muitos poderia parecer uma espelunca, para ele era um atrativo.
Além do ambiente em si:, algo mais lhe chama atenção: Houn.
Finalmente encontrara um rosto amigo, talvez o único que reconheceria a kilômetros. Sorri de canto de boca e caminha a passos decididos em sua direção.
Chegando lá se detém a fazer movimentos suaves com a cabeça, saudando o Fianna e quem lhe acompanhava.
_Que diabos de roupa é essa cara? - sorrir por fim, abrindo os braços para conceder um abraço amigo- Me paga logo uma pinga, ainda não arrumei emprego e estou mais duro que um coco.
Após isso fita a acompanhante do mesmo e diz:
_Me chamo Bruce!
O garou gostava das coisas simples e o ambiente rústico o atraiu. O que para muitos poderia parecer uma espelunca, para ele era um atrativo.
Além do ambiente em si:, algo mais lhe chama atenção: Houn.
Finalmente encontrara um rosto amigo, talvez o único que reconheceria a kilômetros. Sorri de canto de boca e caminha a passos decididos em sua direção.
Chegando lá se detém a fazer movimentos suaves com a cabeça, saudando o Fianna e quem lhe acompanhava.
_Que diabos de roupa é essa cara? - sorrir por fim, abrindo os braços para conceder um abraço amigo- Me paga logo uma pinga, ainda não arrumei emprego e estou mais duro que um coco.
Após isso fita a acompanhante do mesmo e diz:
_Me chamo Bruce!
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sáb Nov 19 2016, 20:09
Kate realmente esperava que Jimmy tivesse alguma reação ao Cria dizendo a ele o que fazer, onde ir no carro, sendo que, oras, o carro era de sua irmã de matilha, e ele sentava onde quisesse. Ela quase ansiava por aquilo. Ah, qualé, ia ser divertido! Mas Jimmy simplesmente concordou... Bem, não ia ser daquela vez que ela veria ele se batendo com um Cria...
Krystie parecia ter algo de muito interessante naquele celular, e Kate só conseguia pensar em como ela gostaria de colocar um Trojan ali. Quem sabe tivesse a chance? Pelo menos, olhando de vez em quando para o lado, ela conseguia saber qual o SO que aquele gadget usava, o que já era um princípio. E o grandalhão só tinha 17? Bem acabadinho, hein? Essa vida de Cria acabava contigo. E eles até falaram mais do que ela imaginava. Esse papo sobre festa de 15 anos (sério, quem ainda faz isso hoje em dia?), e casamento, quase os fazia parecerem, sei lá, gente normal, e não uma conspiradora que almeja dominar o mundo, e um homem-das-cavernas que gosta de bater nas coisas (e pessoas) para resolver tudo.
Aquele lance de casamento arranjado, aquilo era uma das coisas na sociedade Garou que incomodava Kate em seu íntimo. Cara, tipo, eles estavam ainda na porra do caralho da IDADE MÉDIA?! Por Gaia, estamos no século XXI, como alguém ainda pode pensar em casamentos arranjados?! Se aquelas tribos não avançassem um pouco no tempo, daqui a pouco só a sua ia sobrar sobre a face do planeta, e um mundo onde só houvessem Andarilhos não ia ser um mundo divertido.
Bem, pelo menos não era algo que ela tivesse que se preocupar. Ninguém ia tentar arrumar um casamento arranjado para uma Impura. Na verdade, ela sabia, se fosse casar um dia, teria que ser com um humano comum, não podia nem ser Parente (afinal, Parentes estão aí pra fazer filhotes, não é?). Claro, casar com um humano comum seria uma possível quebra do Véu. Então, Kate, você provavelmente vai virar a tiazona milf solteira devoradora de novinhos. Se viver o bastante pra isso.
De qualquer forma, a fofoca era boa. Fofoca é uma das melhores maneiras de saber mais das pessoas, as coisas que elas falam quando estão relaxadas, distraídas. Mas não durou muito. Logo seu celular tocou no prendedor do hack, com uma mensagem. E aparentemente, Krystie recebera a mesma mensagem.
Kate se limitou a dar de ombros. Virou-se para a caçamba, e falou através da janela traseira: - "Mudança de planos, rapazes. Os Anciões nos mandaram pra outro canto". Em seguida, virada para frente, disse: "OK, Google, mapa para o Ivy`s, Portland". Os Anciões mandaram, a gente vai.
Na tal espelunca, Kate estacionou, se divertiu um pouco olhando a cara contrariada da paty, e em seguida acenou de volta pra Matt. Tinha uma leve esperança que ele estivesse trazendo os outros membros de sua matilha, mas ele estava acompanhado apenas por um careca esquisito.
Na verdade, talvez fosse uma drag queen... o sujeito tinha as sobrancelhas raspadas também.
Krystie parecia ter algo de muito interessante naquele celular, e Kate só conseguia pensar em como ela gostaria de colocar um Trojan ali. Quem sabe tivesse a chance? Pelo menos, olhando de vez em quando para o lado, ela conseguia saber qual o SO que aquele gadget usava, o que já era um princípio. E o grandalhão só tinha 17? Bem acabadinho, hein? Essa vida de Cria acabava contigo. E eles até falaram mais do que ela imaginava. Esse papo sobre festa de 15 anos (sério, quem ainda faz isso hoje em dia?), e casamento, quase os fazia parecerem, sei lá, gente normal, e não uma conspiradora que almeja dominar o mundo, e um homem-das-cavernas que gosta de bater nas coisas (e pessoas) para resolver tudo.
Aquele lance de casamento arranjado, aquilo era uma das coisas na sociedade Garou que incomodava Kate em seu íntimo. Cara, tipo, eles estavam ainda na porra do caralho da IDADE MÉDIA?! Por Gaia, estamos no século XXI, como alguém ainda pode pensar em casamentos arranjados?! Se aquelas tribos não avançassem um pouco no tempo, daqui a pouco só a sua ia sobrar sobre a face do planeta, e um mundo onde só houvessem Andarilhos não ia ser um mundo divertido.
Bem, pelo menos não era algo que ela tivesse que se preocupar. Ninguém ia tentar arrumar um casamento arranjado para uma Impura. Na verdade, ela sabia, se fosse casar um dia, teria que ser com um humano comum, não podia nem ser Parente (afinal, Parentes estão aí pra fazer filhotes, não é?). Claro, casar com um humano comum seria uma possível quebra do Véu. Então, Kate, você provavelmente vai virar a tiazona milf solteira devoradora de novinhos. Se viver o bastante pra isso.
De qualquer forma, a fofoca era boa. Fofoca é uma das melhores maneiras de saber mais das pessoas, as coisas que elas falam quando estão relaxadas, distraídas. Mas não durou muito. Logo seu celular tocou no prendedor do hack, com uma mensagem. E aparentemente, Krystie recebera a mesma mensagem.
Kate se limitou a dar de ombros. Virou-se para a caçamba, e falou através da janela traseira: - "Mudança de planos, rapazes. Os Anciões nos mandaram pra outro canto". Em seguida, virada para frente, disse: "OK, Google, mapa para o Ivy`s, Portland". Os Anciões mandaram, a gente vai.
Na tal espelunca, Kate estacionou, se divertiu um pouco olhando a cara contrariada da paty, e em seguida acenou de volta pra Matt. Tinha uma leve esperança que ele estivesse trazendo os outros membros de sua matilha, mas ele estava acompanhado apenas por um careca esquisito.
Na verdade, talvez fosse uma drag queen... o sujeito tinha as sobrancelhas raspadas também.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 20 2016, 11:46
O Roedor de Ossos deu de ombros, subindo para a caçamba quando Mestre Uga-Buga sugeriu que o fizesse. Era até bom, de certa forma: deixava Kate, muito mais sociavel que ele, "sozinha" com a Senhora das Sombras... Ao passo que ele próprio ficava sozinho com o Cria de Fenris que queria dominar o mundo.
- Sério, por que tem tanto Cria por aqui? Eu, hein. - comentou Jimmy, sempre muito discreto, depois que já estavam sentados na caçamba. Ele acendeu um cigarro e, como sempre, ofereceu ao outro cara.
Quando veio a noticia da mudança de planos, ele riu. O Cervo queria mesmo encher o saco, não era? Mas, estranhamente, não se sentia mais tão incomodado. - Faz sentido! - respondeu, gritando, para sua voz chegar até dentro da cabine apesar do vento. - Uns parentes Fiannas são os donos, é meio que o point garou! - explicou, enquanto tentava se lembrar como aquela noite de Poker no Ivys - aquela, que ficou conhecida como "aquela noite de poker no Ivys sobre a qual não conversamos - havia terminado e se ele devia algo para os donos.
Voces meninas acharam o endereço? , quis saber.
[...]
Quando finalmente chegaram, Jimmy saltou da caçamba e pediu sua mochila (tava atras do banco) para Kate com um aceno da mão. Acenou para os presentes.
- Oy. - e seus olhos foram para Torin. Ele reconheceria um Impuro em qualquer lugar - os Roedores eram, afinal, a tribo com mais deles. - Tranquilo?
- Sério, por que tem tanto Cria por aqui? Eu, hein. - comentou Jimmy, sempre muito discreto, depois que já estavam sentados na caçamba. Ele acendeu um cigarro e, como sempre, ofereceu ao outro cara.
Quando veio a noticia da mudança de planos, ele riu. O Cervo queria mesmo encher o saco, não era? Mas, estranhamente, não se sentia mais tão incomodado. - Faz sentido! - respondeu, gritando, para sua voz chegar até dentro da cabine apesar do vento. - Uns parentes Fiannas são os donos, é meio que o point garou! - explicou, enquanto tentava se lembrar como aquela noite de Poker no Ivys - aquela, que ficou conhecida como "aquela noite de poker no Ivys sobre a qual não conversamos - havia terminado e se ele devia algo para os donos.
Voces meninas acharam o endereço? , quis saber.
[...]
Quando finalmente chegaram, Jimmy saltou da caçamba e pediu sua mochila (tava atras do banco) para Kate com um aceno da mão. Acenou para os presentes.
- Oy. - e seus olhos foram para Torin. Ele reconheceria um Impuro em qualquer lugar - os Roedores eram, afinal, a tribo com mais deles. - Tranquilo?
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 20 2016, 14:45
"Filha do Margrave"!? Esse pinguço, cabeça de fogo, fala isso, assim, como se fosse o mesmo que: "Aquela é a Mary das flores..."? CARALHO! Até eu, que "vivo na Umbra", sei quem é o puta Theurge, Margrave!
Apesar da, intensa, surpresa de última hora, Torin manteve a calma e avaliou seus novos companheiros...
Será que a filha do Margrave vai fazer parte da Matilha? Puta que pariu! Por isso, fizeram tanto segredo e não me disseram nada, antes? Dessa vez os Anciãos conseguiram me foder a cuca... mas se é um teste, eu vou passar, como todo Cria deve superar as merdas dos obstáculos!
Foi quando viu a caminhonete estacionando, duas garotas na cabine - uma, provavelmente, a filha de Margrave - e se impressionou com o "Golias" que vinha na caçamba (era familiar), junto com um vagabundo com cara de bobo. E, este último, foi o primeiro a se aproximar e cumprimentar Matt, depois, se dirigindo a Torin - que foi arrancado de seus devaneios, sobre a filha de Margrave ou o "Golias".
- Tranquilo. - respondeu, acenando positivamente com a cabeça e avaliando o magrelo feioso de cima a baixo - Hmm... "Esse cara é um Garou?"
Apesar da, intensa, surpresa de última hora, Torin manteve a calma e avaliou seus novos companheiros...
Será que a filha do Margrave vai fazer parte da Matilha? Puta que pariu! Por isso, fizeram tanto segredo e não me disseram nada, antes? Dessa vez os Anciãos conseguiram me foder a cuca... mas se é um teste, eu vou passar, como todo Cria deve superar as merdas dos obstáculos!
Foi quando viu a caminhonete estacionando, duas garotas na cabine - uma, provavelmente, a filha de Margrave - e se impressionou com o "Golias" que vinha na caçamba (era familiar), junto com um vagabundo com cara de bobo. E, este último, foi o primeiro a se aproximar e cumprimentar Matt, depois, se dirigindo a Torin - que foi arrancado de seus devaneios, sobre a filha de Margrave ou o "Golias".
- Tranquilo. - respondeu, acenando positivamente com a cabeça e avaliando o magrelo feioso de cima a baixo - Hmm... "Esse cara é um Garou?"
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 20 2016, 15:53
Já a espera de Bruce, Huon se levanta para recebe-lo de braços abertos... É realmente bom rever essa cara feia e amigável de Bruce...
Apresenra Onawa para Bruce, e depois conversa com ele perguntando sobre o brasileiro havia estado desde que fugira do Brasil
- Bruce, está é Onawa, forsten Wendigo... Ela está gentilmente me acompanhando em quanto espero um tal de Matt que irá me orientar sobre uma nova matilha que está sendo formada... e acho que faremos parte se você está aqui também. ..
voltando para Onawa
- Este é Bruce, um bom amigo que conheci no Brasil. Como eu disse, um filho de Gaia lua cheia. .
Me diga, por onde se meteu nesses tempos?
após a apresentação, Huon senta convidando Bruce a se sentar também para o papo continuar. ..
Apresenra Onawa para Bruce, e depois conversa com ele perguntando sobre o brasileiro havia estado desde que fugira do Brasil
- Bruce, está é Onawa, forsten Wendigo... Ela está gentilmente me acompanhando em quanto espero um tal de Matt que irá me orientar sobre uma nova matilha que está sendo formada... e acho que faremos parte se você está aqui também. ..
voltando para Onawa
- Este é Bruce, um bom amigo que conheci no Brasil. Como eu disse, um filho de Gaia lua cheia. .
Me diga, por onde se meteu nesses tempos?
após a apresentação, Huon senta convidando Bruce a se sentar também para o papo continuar. ..
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 20 2016, 18:27
Kate se aproximou também da dupla, acompanhando Jimmy, após trancar o carro. Não se preocupou muito se a paty e o neanderthal fariam o mesmo. Agora era hora de observar o que significava aquela mudança de planos. E ela tinha que perguntar também. Afinal, por falta de opção, ela era a alfa naquele momento, não era? Era algo estranho de se pensar, mas era o que era. Não estava bem certa de que gostava daquilo, mas tinha que entrar no jogo.
- "Oi. Sou Kate" - disse, voltada para o careca. Provavelmente era um Garou, ou senão, um Parente. Em qualquer um dos casos, alguém pra se respeitar, até segunda ordem. Uma coisa que uma Ragabash Impura rapidamente aprende é que é mais seguro respeitar qualquer um, até segunda ordem - "Olá, Matt. Tinha esperança que fosse trazer o resto do nosso... grupo. Pensei que fosse essa a mudança de planos. Sabe deles?"
Não tinha bem certeza, mas achava que não conseguira esconder uma franzida de cenho ao olhar pro careca. Tipo, tinha uma galera que curtia aquilo, né? Raspar as sobrancelhas e tal. Emos, góticos, metrosexuais, uma tribo dessas. Não foi nem uma cara de reprovação nem nada, era curiosidade mesmo. Ela crescera numa cidade grande. Sobrancelhas raspadas, cabelo rosa, 2 kg de piercings, 90% do corpo tatuado, maquiagem pesada e roupa preta debaixo de um sol de rachar, nenhuma dessas coisas a surpreendia ou impressionava.
Talvez houvesse um pouco de invejinha também. Como Impura, ela regenerava em qualquer forma. Era involuntário. Depilar era uma tarefa diária, se não quisesse parecer uma hippie. Nas axilas, ela ainda fazia, sempre que tomava banho. Em outras partes... bem, nem sempre tinha paciência. Ainda bem que não tinha pêlos nas pernas.
É, dava uma inveja mesmo...
- "Oi. Sou Kate" - disse, voltada para o careca. Provavelmente era um Garou, ou senão, um Parente. Em qualquer um dos casos, alguém pra se respeitar, até segunda ordem. Uma coisa que uma Ragabash Impura rapidamente aprende é que é mais seguro respeitar qualquer um, até segunda ordem - "Olá, Matt. Tinha esperança que fosse trazer o resto do nosso... grupo. Pensei que fosse essa a mudança de planos. Sabe deles?"
Não tinha bem certeza, mas achava que não conseguira esconder uma franzida de cenho ao olhar pro careca. Tipo, tinha uma galera que curtia aquilo, né? Raspar as sobrancelhas e tal. Emos, góticos, metrosexuais, uma tribo dessas. Não foi nem uma cara de reprovação nem nada, era curiosidade mesmo. Ela crescera numa cidade grande. Sobrancelhas raspadas, cabelo rosa, 2 kg de piercings, 90% do corpo tatuado, maquiagem pesada e roupa preta debaixo de um sol de rachar, nenhuma dessas coisas a surpreendia ou impressionava.
Talvez houvesse um pouco de invejinha também. Como Impura, ela regenerava em qualquer forma. Era involuntário. Depilar era uma tarefa diária, se não quisesse parecer uma hippie. Nas axilas, ela ainda fazia, sempre que tomava banho. Em outras partes... bem, nem sempre tinha paciência. Ainda bem que não tinha pêlos nas pernas.
É, dava uma inveja mesmo...
Re: Bem vindo ao Ivy's
Seg Nov 21 2016, 14:01
“- Onawa.” - Disse ela, os olhos sobre o sujeito por um instante. Onawa não estendeu a mão - não era uma costume dela o fazê-lo - apenas moveu a cabeça para o sujeito novo, antes de voltar a focar-se no ambiente, de maneira perdida e pouco interativa. Talvez fosse um mal dos Theurge, no final das contas. Viverem sempre em outro mundo.
--------------------------------------------------------------------------
- Bom… - Disse o Cria de Fenris olhando para o Roedor. - Eu não sou daqui, mas acredito que o motivo de ter “muitos” Crias advém do fato de eles terem um Caern na região, né? Palpite. - E riu de leve, dando de ombros.
Ele manteve a conversa com Krystie de maneira bastante casual, parecia um sujeito tranquilo - apesar da Tribo - em determinado momento, fechou os olhos e ficou em silêncio, como se estivesse rezando ou coisa do tipo. Os abriu quando chegaram e saltou do carro logo depois de Jimmy.
Matt se aproximou deles, e moveu a cabeça para Kate e par Jimmy, mas voltou sua atenção para a jovem ShL.
“- Krysthine.” - Ele disse - não podiam usar os nomes tribais assim, em público, afinal - ela sorriu de leve. “- Lassen.” - Continuou ele, estendendo a mão primeiro para Krystie e depois para o Fenris. - Esse é Torin... - Falou, indicando o Impuro. - Essa é Krysthine Konietzko e Lassen Bäumler.” - Krysthine sorriu para ele e estendeu a mão; a Fúria nela era mais forte do que a Fúria do sujeito ao seu lado, dando um indicativo leve do Augúrio da jovem Konietzko, mas ela logo voltou sua atenção ao Fianna.
“- Olá, Mattieu.” - Falou ela, mantendo o sorriso no rosto muito levemente.”- Recebi as instruções. Você tem certeza a respeito disso?”
- Não muita. Mas não é exatamente minha escolha, Krystie.
“- Pelo bem de todos nós, espero que tenham sucesso. As informações estarão à disposição em algumas horas, assim que Aleixa compilar tudo.” - Ela falou, voltando a estender a mão para ele, Matt apertou a mão da jovem ShL. “- Foi um prazer revê-lo, meu… Grupo estará a disposição, caso seja necessário.” - Falou, referindo-se a matilha, virou-se para os três ali, Jimmy, Torin e Kate. “- Foi um prazer. Desejo sucesso.” - Falou a loira, ela voltou-se para a rua, enquanto um Mercedes preto e de vidros escurecidos parava ali perto. Krysthine e o Fenris andaram até ele, as portas se abriram, ambos entraram, fecharam a porta e partiram. Matt ficou observando a partida a jovem por um momento, antes de respirar fundo. Aquilo tinha cheiro de merda. Ah, se tinha.
Voltou os olhos para Kate e Jimmy. “- Torin vai fazer parte do... Grupo de vocês, aconteceram algumas coisas… Com os outros. Mas isso vai ser explicado depois, vamos entrar logo, e espero sinceramente que vocês não tenham feito merda ao lidar com a Konietzko. É a última coisa que precisamos.” - Indicou o Ivy’s e começou a se mover para dentro do local.
--------------------------------------------------------------
Quando o sino tocou de novo, indicando que alguém abria a porta do Ivy’s, Onawa voltou os olhos naquela direção, observando o Alfa entrar. Matt olhou para ela e moveu a cabeça com um aceno breve e a jovem Wendigo levantou-se, indicando que os outros dois fizessem o mesmo.
Todos foram guiados para uma porta aos fundos do lugar, subindo umas escadas para o segundo piso - que era muito parecido com o primeiro, porém reservado - sentaram-se em uma mesa grande, propícia para reuniões.
Sentaram-se; Onawa ficou de pé, ao lado do Fianna.
- Bom… - Começou Matt. Olhando para Kate e Jimmy. - Sobre os outros, tenho notícias meio desanimadoras. Dois sumiram na Umbra, e a Fianna ainda não está exatamente apta a fazer parte de uma matilha mais urbana. Então só sobraram vocês dois. E é por isso que estamos aqui. Esses… Bruce, Torin e Houn farão parte da matilha, junto com vocês. - Respirou fundo por um instante. Pensativo.
- Os Anciões conseguiram, com algum custo, acredito eu… Que os ShL passassem a tarefa da Ruge-Como-A-Tempestade e a matilha dela para vocês… E como vocês dois viram - Kate e Jimmy - ela e a matilha não parecem exatamente acostumadas a falhar.
- Mas… Antes de passar isso pra vocês, eu queria dizer algumas coisas. Eu não sou um Galliard, não vou contar histórias bonitas ou inspirar vocês. O que quero dizer é sobre o que é ser uma matilha, o que é fazer parte de uma. Eu sei que… As coisas que tem acontecido no Centro-Oeste entre os Crias de Fenris e os Fiannas foi bastante dito e citado para vocês e é um dos motivos dessa matilha. E vocês vão ter entre vocês Crias, Fiannas, Roedores… Enfim, diversas Tribos. - Pausa.
- Uma matilha é isso. Independente de onde você veio, de quem você é; você tem que ver seu irmão como igual, confiar nele. Muitos séculos atrás, meus ancestrais chegaram a essa terra e expulsaram os ancestrais de Onawa, não me orgulho disso, mas aconteceu. Hoje, nós dois somos irmãos, apesar das mágoas passadas, apesar da história, nos respeitamos como pessoas, como indivíduos, porque é isso que somos, indivíduos. Se vocês começarem uma matilha desconfiando uns dos outros, separando uns dos outros, vocês vão fracassar. E vão arrastar pessoas que dependem de vocês junto. O que acontece no Centro-Oeste é problema do Centro-Oeste. O que acontece aqui é o nosso problema. Quando tivemos problemas com os… “Atentados” que houveram por aqui, os Crias de Fenris foram os primeiros a mandar seus melhores Garou para patrulhar as ruas e as divisas. Os Wendigos cederam seus melhores Theurge para curarem os feridos. Os Fiannas abriram suas portas para os Roedores resguardar seus Parentes se protegerem e fortaleceram as fileiras dos Vigias das divisas junto com os Crias, os Roedores correram pelas ruas sujas, esgotos e buscaram informações para combatermos o que estava acontecendo, por que isso que uma Seita faz: nós nos defendemos, nos ajudamos. A maioria de vocês nunca esteve aqui, eu sei. Temos conflitos entre as Tribos? Temos, somos Tribos diferentes, pensamentos diferentes, mas isso não tem que entrar na matilha que vocês vão formar. Como um Philodox, tenho o dever de dizer que a matilha é o que vocês fazem dela. E isso começa agora. É agora que vocês escolhem o que querem ser. - Ele terminou o pequeno discurso, dando uma olhada em cada um ali e o peso de um olhar de um Philodox era grande, mesmo sendo um Fostern.
- Eu vou dar essa tarefa a vocês, quando vocês acharem que estão prontos como Matilha, como irmãos. Então… Só me dizerem quando.
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- Bom… - Disse o Cria de Fenris olhando para o Roedor. - Eu não sou daqui, mas acredito que o motivo de ter “muitos” Crias advém do fato de eles terem um Caern na região, né? Palpite. - E riu de leve, dando de ombros.
Ele manteve a conversa com Krystie de maneira bastante casual, parecia um sujeito tranquilo - apesar da Tribo - em determinado momento, fechou os olhos e ficou em silêncio, como se estivesse rezando ou coisa do tipo. Os abriu quando chegaram e saltou do carro logo depois de Jimmy.
Matt se aproximou deles, e moveu a cabeça para Kate e par Jimmy, mas voltou sua atenção para a jovem ShL.
“- Krysthine.” - Ele disse - não podiam usar os nomes tribais assim, em público, afinal - ela sorriu de leve. “- Lassen.” - Continuou ele, estendendo a mão primeiro para Krystie e depois para o Fenris. - Esse é Torin... - Falou, indicando o Impuro. - Essa é Krysthine Konietzko e Lassen Bäumler.” - Krysthine sorriu para ele e estendeu a mão; a Fúria nela era mais forte do que a Fúria do sujeito ao seu lado, dando um indicativo leve do Augúrio da jovem Konietzko, mas ela logo voltou sua atenção ao Fianna.
“- Olá, Mattieu.” - Falou ela, mantendo o sorriso no rosto muito levemente.”- Recebi as instruções. Você tem certeza a respeito disso?”
- Não muita. Mas não é exatamente minha escolha, Krystie.
“- Pelo bem de todos nós, espero que tenham sucesso. As informações estarão à disposição em algumas horas, assim que Aleixa compilar tudo.” - Ela falou, voltando a estender a mão para ele, Matt apertou a mão da jovem ShL. “- Foi um prazer revê-lo, meu… Grupo estará a disposição, caso seja necessário.” - Falou, referindo-se a matilha, virou-se para os três ali, Jimmy, Torin e Kate. “- Foi um prazer. Desejo sucesso.” - Falou a loira, ela voltou-se para a rua, enquanto um Mercedes preto e de vidros escurecidos parava ali perto. Krysthine e o Fenris andaram até ele, as portas se abriram, ambos entraram, fecharam a porta e partiram. Matt ficou observando a partida a jovem por um momento, antes de respirar fundo. Aquilo tinha cheiro de merda. Ah, se tinha.
Voltou os olhos para Kate e Jimmy. “- Torin vai fazer parte do... Grupo de vocês, aconteceram algumas coisas… Com os outros. Mas isso vai ser explicado depois, vamos entrar logo, e espero sinceramente que vocês não tenham feito merda ao lidar com a Konietzko. É a última coisa que precisamos.” - Indicou o Ivy’s e começou a se mover para dentro do local.
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Quando o sino tocou de novo, indicando que alguém abria a porta do Ivy’s, Onawa voltou os olhos naquela direção, observando o Alfa entrar. Matt olhou para ela e moveu a cabeça com um aceno breve e a jovem Wendigo levantou-se, indicando que os outros dois fizessem o mesmo.
Todos foram guiados para uma porta aos fundos do lugar, subindo umas escadas para o segundo piso - que era muito parecido com o primeiro, porém reservado - sentaram-se em uma mesa grande, propícia para reuniões.
Sentaram-se; Onawa ficou de pé, ao lado do Fianna.
- Bom… - Começou Matt. Olhando para Kate e Jimmy. - Sobre os outros, tenho notícias meio desanimadoras. Dois sumiram na Umbra, e a Fianna ainda não está exatamente apta a fazer parte de uma matilha mais urbana. Então só sobraram vocês dois. E é por isso que estamos aqui. Esses… Bruce, Torin e Houn farão parte da matilha, junto com vocês. - Respirou fundo por um instante. Pensativo.
- Os Anciões conseguiram, com algum custo, acredito eu… Que os ShL passassem a tarefa da Ruge-Como-A-Tempestade e a matilha dela para vocês… E como vocês dois viram - Kate e Jimmy - ela e a matilha não parecem exatamente acostumadas a falhar.
- Mas… Antes de passar isso pra vocês, eu queria dizer algumas coisas. Eu não sou um Galliard, não vou contar histórias bonitas ou inspirar vocês. O que quero dizer é sobre o que é ser uma matilha, o que é fazer parte de uma. Eu sei que… As coisas que tem acontecido no Centro-Oeste entre os Crias de Fenris e os Fiannas foi bastante dito e citado para vocês e é um dos motivos dessa matilha. E vocês vão ter entre vocês Crias, Fiannas, Roedores… Enfim, diversas Tribos. - Pausa.
- Uma matilha é isso. Independente de onde você veio, de quem você é; você tem que ver seu irmão como igual, confiar nele. Muitos séculos atrás, meus ancestrais chegaram a essa terra e expulsaram os ancestrais de Onawa, não me orgulho disso, mas aconteceu. Hoje, nós dois somos irmãos, apesar das mágoas passadas, apesar da história, nos respeitamos como pessoas, como indivíduos, porque é isso que somos, indivíduos. Se vocês começarem uma matilha desconfiando uns dos outros, separando uns dos outros, vocês vão fracassar. E vão arrastar pessoas que dependem de vocês junto. O que acontece no Centro-Oeste é problema do Centro-Oeste. O que acontece aqui é o nosso problema. Quando tivemos problemas com os… “Atentados” que houveram por aqui, os Crias de Fenris foram os primeiros a mandar seus melhores Garou para patrulhar as ruas e as divisas. Os Wendigos cederam seus melhores Theurge para curarem os feridos. Os Fiannas abriram suas portas para os Roedores resguardar seus Parentes se protegerem e fortaleceram as fileiras dos Vigias das divisas junto com os Crias, os Roedores correram pelas ruas sujas, esgotos e buscaram informações para combatermos o que estava acontecendo, por que isso que uma Seita faz: nós nos defendemos, nos ajudamos. A maioria de vocês nunca esteve aqui, eu sei. Temos conflitos entre as Tribos? Temos, somos Tribos diferentes, pensamentos diferentes, mas isso não tem que entrar na matilha que vocês vão formar. Como um Philodox, tenho o dever de dizer que a matilha é o que vocês fazem dela. E isso começa agora. É agora que vocês escolhem o que querem ser. - Ele terminou o pequeno discurso, dando uma olhada em cada um ali e o peso de um olhar de um Philodox era grande, mesmo sendo um Fostern.
- Eu vou dar essa tarefa a vocês, quando vocês acharem que estão prontos como Matilha, como irmãos. Então… Só me dizerem quando.
- Spoiler:
- Sobre o pessoal ter que ser aceito pelo Totem, depois resolvemos isso.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Ter Nov 22 2016, 08:38
Bruce não havia estendido a mão; conhecia aquele povo e sua fama de xenofobia. Sabia como lidar e trabalhar, se detendo a sorrir quando respondido com a cabeça.
Por ser um filho de gaia, era um cara bem humorado apesar de deter a fúria de um lua cheia; confiante, carismático e que parecia saber o que estava fazendo.
Quando se desvencilha do abraço de Huon, vai até o balcão.
_Olá, Estou naquela mesa ali. Por gentileza, me dê um whisky.
Retorna a seu assento.
...
Conversa sobre o assunto que estiver "rolando" na mesa, com naturalidade. Não demora muitos minutos e parece que a troop estava reunida. Isso era bom.
Cumprindo os desígnios de Onawa, e se levantando após ela, segue ao local indicado em silêncio.
...
Após mudar de ambiente se senta.
Os dois "Mais velhos", incluindo o tal de Matt permanecem em pé. Este simples gesto denotava liderança.
Matt fala muito, mas tudo é absorvido. Era importante ele falar, e o fato dele ser filodoxo e tratar de assuntos de sua alçada lhe dava uma vantagem com as palavras, afinal, filodoxo existiam para dar sermões.
Quando o mesmo cita sobre a invasão europeia, Bruce cerra o maxilar de forma discreta, sem mostrar os dentes ou desempenhar movimentos espalhafatosos, desviando o olhar para o solo um pouco envergonhado pelo que seus ancestrais fizeram a um bom tempo.
Os filhos de Gaia não se envolveram ativamente nas batalhas físicas que ocorreram, mas não tentaram impedir, e logo, tudo deu no que deu. Detestava este lado covarde de sua tribo.
Após passar este trecho da análise de Matt, Bruce volta a passar seu olhar pelo salão de maneira analítica; faz isso uma única vez, mas o suficiente para avaliar por curto momento aqueles que seriam os membros de sua nova matilha.
Por fim volta seu olhar a Matt, não desviando mais o foco dele até o final.
Tudo já estava definido e só restava Bruce acatar as ordens dos mais sábios e experientes.
Acena com a cabeça mostrando estar de acordo.
Ponderou ainda sobre se apresentar, o garou parecia precavido quanto a seus atos, esperando receber a oportunidade.
Por ser um filho de gaia, era um cara bem humorado apesar de deter a fúria de um lua cheia; confiante, carismático e que parecia saber o que estava fazendo.
Quando se desvencilha do abraço de Huon, vai até o balcão.
_Olá, Estou naquela mesa ali. Por gentileza, me dê um whisky.
Retorna a seu assento.
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Conversa sobre o assunto que estiver "rolando" na mesa, com naturalidade. Não demora muitos minutos e parece que a troop estava reunida. Isso era bom.
Cumprindo os desígnios de Onawa, e se levantando após ela, segue ao local indicado em silêncio.
...
Após mudar de ambiente se senta.
Os dois "Mais velhos", incluindo o tal de Matt permanecem em pé. Este simples gesto denotava liderança.
Matt fala muito, mas tudo é absorvido. Era importante ele falar, e o fato dele ser filodoxo e tratar de assuntos de sua alçada lhe dava uma vantagem com as palavras, afinal, filodoxo existiam para dar sermões.
Quando o mesmo cita sobre a invasão europeia, Bruce cerra o maxilar de forma discreta, sem mostrar os dentes ou desempenhar movimentos espalhafatosos, desviando o olhar para o solo um pouco envergonhado pelo que seus ancestrais fizeram a um bom tempo.
Os filhos de Gaia não se envolveram ativamente nas batalhas físicas que ocorreram, mas não tentaram impedir, e logo, tudo deu no que deu. Detestava este lado covarde de sua tribo.
Após passar este trecho da análise de Matt, Bruce volta a passar seu olhar pelo salão de maneira analítica; faz isso uma única vez, mas o suficiente para avaliar por curto momento aqueles que seriam os membros de sua nova matilha.
Por fim volta seu olhar a Matt, não desviando mais o foco dele até o final.
Tudo já estava definido e só restava Bruce acatar as ordens dos mais sábios e experientes.
Acena com a cabeça mostrando estar de acordo.
Ponderou ainda sobre se apresentar, o garou parecia precavido quanto a seus atos, esperando receber a oportunidade.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Ter Nov 22 2016, 18:53
Huoun conhecia vagamente os costumes dos Wendigos... seu contato com os mesmos havia sido muito pouco, mesmo sendo um Fianna, que depois dos Filhos de Gaia eram os mais simpáticos e dispostos a fazer amizades com todos.
Por isso não gosta muito da atitude de ambos, de Onawa e de Bruce, que sendo um Filho de Gaia, deveria tentar ser mais educado, mas naquele momento pouco importava, a Wendigo estava away a praticamente tudo o que acontecia ao seu redor, mais preocupada com quem entrava ou saia da lanchonete... até que finalmente o tal de Matt adentra o recinto, e com um gesto de cabeça convoca Onawa e a mesa para o seguirem. Como Huoun sabia que era Matt? Simples. Seu ar de liderança era difícil de não se perceber, e também pela atitude de Onawa, que teve sua feição desanuviada... saindo da monotonia que se apresentava.
O Fianna segue Onawa ao lado de Bruce até o novo ambiente, e quase não consegue deixar de prestar atenção ao Alpha, pois tudo o que ele falava, as sensações que ele descrevia sobre pertencer a uma matilha, eram sentimentos e sensações que Huon não havia ainda experimento realmente, pois em suas viagens nunca ficou muito tempo em uma matilha, as vezes nem se ingressando, agindo rápido e por pouco tempo, somente auxiliando os advogados que defendiam a causa que ele também defendia.
Sobre a invasão Europeia, ela vem acontecendo há mais de 400 anos, desde quando os Espanhóis “descobriram” a América e tomaram as terras dos Nativos. O que esta havendo hoje é somente consequência dessa ação, e também da letargia da nação Garou de agir. Pior, havia ainda, as intrigas internas que levaram os Portadores a sair da nação Garou, intrigas essas que levaram até guerra da Fúria, contra nossos irmãos de outras raças...
Os Crias cansados de verem essas intrigas de humanos dentro da Nação, resolveram agir. Quem pode culpa-los?
- Bom dia caros irmãos e irmãs. Me chamo Huoun Fogo-da-Paz,Fianna, Cliath, guardião das tradições de nossa Nação, na verdade podemos dizer que sou um Fianna desgarrado... mal tive contato com meus parentes, pois foquei toda minha vida adulta, que não é tão longa assim a uma causa. A causa de Gaia. Ajudando os Humanos em suas empreitadas, nos meios jurídicos dos países ao qual eles se metiam em encrenca, e no Brasil encontrei um outro garou a qual fiz amizade, e isso foi o mais próximo que tive de uma matilha...
O sentimento de camaradagem me é desconhecido, a sensação de poder contar com outras pessoas, e que elas podem contar comigo me é estranho, talvez devido a minha criação... Mas conversando com a srta Onawa, pude ver um pouco do que é essa sensação, esse respeito... e vendo o Sr. Falar, entendo o porque do respeito e carinho que sua beta tem por você... e agora os tenho meu também.
Eu estou mais do que disposto a formar uma matilha, compartilhar minha parca experiência e lutar dessa vez de forma mais ativa por Gaia, pois vou pedir desculpas pela minha sinceridade, foi justamente essa ausência de atividade, que levou a essa atitude dos Crias de Fenrirs, e foi a mesma coisa com Hitler na Alemanha. Acabamos mais por nos preocupar em mostrar quem manda mais, em tentar tirar o poder de outras tribos, ou somente nos preocuparmos com nossos parentes lupinos, e isso nos deixou letárgicos. Sem contar outras tantas coisas impensadas que fizemos ao andar dos tempos.
Se quisermos manter nossa própria independência, nossos próprios costumes, devemos arregaçar as mangas, e tirar o pó de nossos corpos e ir lutar com quem realmente interessa, e tentar aprender com nosso mais recente erro, com relação aos Portadores, que talvez fossem a tribo mais sábia de toda a Nação...
Posso estar enganado meus caros, e novamente peço desculpas pela minha sinceridade, sou somente um Cliath, um Garou com pouca experiência, mas um Garou que esta disposto a arregaçar as mangas e ir lutar contra nossos verdadeiros inimigos!.
Huoun após esse seu discurso, ou que fosse, que seu lado advogado adorava, senta-se novamente, e com um abaixar de cabeça, olhando para Matt o Alpha, deixa novamente claro o seu respeito por ele, e após isso fica a esperar os outros presentes se manifestarem, já esperando alguma crítica sobre sua fala...
Por isso não gosta muito da atitude de ambos, de Onawa e de Bruce, que sendo um Filho de Gaia, deveria tentar ser mais educado, mas naquele momento pouco importava, a Wendigo estava away a praticamente tudo o que acontecia ao seu redor, mais preocupada com quem entrava ou saia da lanchonete... até que finalmente o tal de Matt adentra o recinto, e com um gesto de cabeça convoca Onawa e a mesa para o seguirem. Como Huoun sabia que era Matt? Simples. Seu ar de liderança era difícil de não se perceber, e também pela atitude de Onawa, que teve sua feição desanuviada... saindo da monotonia que se apresentava.
O Fianna segue Onawa ao lado de Bruce até o novo ambiente, e quase não consegue deixar de prestar atenção ao Alpha, pois tudo o que ele falava, as sensações que ele descrevia sobre pertencer a uma matilha, eram sentimentos e sensações que Huon não havia ainda experimento realmente, pois em suas viagens nunca ficou muito tempo em uma matilha, as vezes nem se ingressando, agindo rápido e por pouco tempo, somente auxiliando os advogados que defendiam a causa que ele também defendia.
Sobre a invasão Europeia, ela vem acontecendo há mais de 400 anos, desde quando os Espanhóis “descobriram” a América e tomaram as terras dos Nativos. O que esta havendo hoje é somente consequência dessa ação, e também da letargia da nação Garou de agir. Pior, havia ainda, as intrigas internas que levaram os Portadores a sair da nação Garou, intrigas essas que levaram até guerra da Fúria, contra nossos irmãos de outras raças...
Os Crias cansados de verem essas intrigas de humanos dentro da Nação, resolveram agir. Quem pode culpa-los?
- Bom dia caros irmãos e irmãs. Me chamo Huoun Fogo-da-Paz,Fianna, Cliath, guardião das tradições de nossa Nação, na verdade podemos dizer que sou um Fianna desgarrado... mal tive contato com meus parentes, pois foquei toda minha vida adulta, que não é tão longa assim a uma causa. A causa de Gaia. Ajudando os Humanos em suas empreitadas, nos meios jurídicos dos países ao qual eles se metiam em encrenca, e no Brasil encontrei um outro garou a qual fiz amizade, e isso foi o mais próximo que tive de uma matilha...
O sentimento de camaradagem me é desconhecido, a sensação de poder contar com outras pessoas, e que elas podem contar comigo me é estranho, talvez devido a minha criação... Mas conversando com a srta Onawa, pude ver um pouco do que é essa sensação, esse respeito... e vendo o Sr. Falar, entendo o porque do respeito e carinho que sua beta tem por você... e agora os tenho meu também.
Eu estou mais do que disposto a formar uma matilha, compartilhar minha parca experiência e lutar dessa vez de forma mais ativa por Gaia, pois vou pedir desculpas pela minha sinceridade, foi justamente essa ausência de atividade, que levou a essa atitude dos Crias de Fenrirs, e foi a mesma coisa com Hitler na Alemanha. Acabamos mais por nos preocupar em mostrar quem manda mais, em tentar tirar o poder de outras tribos, ou somente nos preocuparmos com nossos parentes lupinos, e isso nos deixou letárgicos. Sem contar outras tantas coisas impensadas que fizemos ao andar dos tempos.
Se quisermos manter nossa própria independência, nossos próprios costumes, devemos arregaçar as mangas, e tirar o pó de nossos corpos e ir lutar com quem realmente interessa, e tentar aprender com nosso mais recente erro, com relação aos Portadores, que talvez fossem a tribo mais sábia de toda a Nação...
Posso estar enganado meus caros, e novamente peço desculpas pela minha sinceridade, sou somente um Cliath, um Garou com pouca experiência, mas um Garou que esta disposto a arregaçar as mangas e ir lutar contra nossos verdadeiros inimigos!.
Huoun após esse seu discurso, ou que fosse, que seu lado advogado adorava, senta-se novamente, e com um abaixar de cabeça, olhando para Matt o Alpha, deixa novamente claro o seu respeito por ele, e após isso fica a esperar os outros presentes se manifestarem, já esperando alguma crítica sobre sua fala...
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Ter Nov 22 2016, 21:40
A primeira das garotas desceu do carro e Torin a observou com calma... apesar das roupas largas e o estilo de “marginal”, até ele sabia que as roupas eram de qualidade, como os filhos de atletas de futebol ou basquete...
Será que tenta se parecer um pouco com o maltrapilho que saltou da caçamba – e fedia, por sinal – e acabou falhando? Que seja! - pensou.
Apesar das roupas folgadas – compreensíveis, já que no caso da mudança para Glabro, talvez, ela, ainda, as pudesse usar se não fossem Dedicadas – que cobriam seu corpo, Torin, notou as mãos delicadas – alguém mais habituada a lhe dar com tecnologia do que com a terra – e o pescoço fino... não fosse as roupas, e boa aparência - apesar de não se comparar as garotas do Caern Ponta da Lâmina Afiada, muito menos à sua meia-irmã, Mayla -, poderia dizer que ela era da mesma Tribo que o magricela fedido.
Impossível, essa ser a filha de Konietzko! Não creio que lhe faltaria a imponência da sua linhagem. – pensou consigo – Essa falta de postura, cabeça baixa... se for uma Senhora das Sombras, eu mudo meu nome!
Ela cumprimentou Torin, com verdadeira sinceridade. E ele retribuiu com o melhor que pôde para não ofendê-la...
- Torin. - respondeu à saudação. Com certeza, não é ela. – desviou o olhar para a segunda ocupante da caminhonete.
Neste momento, Torin percebeu que “Golias” não havia deixado a proximidade da caminhonete, como fizera Jimmy. Mas, claramente, aguardava a ocupante descer. E, quando esta o fez, ficou claro a todos quem ela era...
Matt os apresentou e... Bäumler? - aquele nome era familiar para Torin. Claro! Uma das Järl da Tribo na Europa. Os Anciãos colocaram os filhos de tão renomados Garou na mesma Matilha e Torin faria parte dela também... era muita honra.
Fora arrancado de seus pensamentos pelo aperto de mão da jovem Garou. Além do porte, postura, das finas e caras roupas, sua estonteante beleza... algo atingira Torin, de maneira que ele quase recuou 1cm... a Fúria da Senhora das Sombras o surpreendera... se tivesse pelos, estariam todos arrepiados. A pressão que a presença dela trazia era digna do peso de seu sobrenome. O sorriso dela, foi como um balsamo para acalmá-lo, que só conseguiu esboçar um sorriso acanhado e um aceno de cabeça. Torin entendeu por que o gigante Cria de Fenris aguardara sua Alfa para se apresentarem.
A decepção veio, quando Krystie disse que sua Matilha era outra. Mas, no fundo, secretamente, Torin estava contente com o fato da missão de uma Matilha tão prestigiada estivesse, agora, sob a responsabilidade da sua. Uma grande glória os aguardava.
Apesar da despedida amistosa, Torin viu algo no olhar da Senhora das Sombras, que o fez desconfiar – não sabia o porquê – da situação...
Ao entrarem no Ivy’s, finalmente, viu um trio, bem diversificado... a palavra “napolitano” passou, rapidamente, pela sua mente. Mas, uma pessoa, chamou sua atenção – fazendo-o, praticamente, ignorar os outros dois - o cara moreno com “cara de mexicano”, impunha uma presença marcante, apesar de seu rosto amigável, a Fúria dele era quase tão grande, quanto a de Krystie. Também deve ser um Ahroun. – pensou enquanto o olhava rapidamente.
Ao ouvir sobre os percalços e as “baixas” da Matilha, começou a “juntar os pontos” e ter uma ligeira ideia do quão importante deveria ser sua missão. Todo o discurso de Matt era como o “A,B,C” para Torin, mas ele sabia da importância de relembrar o valor da união da Matilha.
A maior força do lobo é a Matilha. E a maior força da Matilha é o lobo. – isso era um mantra para Torin. E ele estava pronto pra começar a trabalhar com seus novos “irmãos”. Se eles se provarem dignos...
Então... o Fianna - que se dizia advogado - abriu a boca... No meio de tanta falação, ele havia dado razão aos Crias pela sua ação, e Torin, suportava seu "blablablá"... Mas, aconteceu algo que deixou Torin estarrecido, por alguns segundos... quando ele refez, em sua mente, a frase do maldito pinguço falastrão, não teve dúvida... ELE NOS IGUALOU A HITLER!?
- Eu sou Torin "Determinado-Como-a-Mãe" Eldridson, Theurge, Cliath dos Crias de Fenris. - disse enquanto se levantava e se concentrava para manter a Fúria que rugia em seu peito sob controle, e continuou - E quero ter certeza do que acredito ter ouvido sair da boca desse falastrão Fianna. - caminhava devagar, na direção do Philodox, lutando contra o impulso se saltar em sua garganta - Você... nos igualou... a HITLER!? - cada palavra da frase, foi dita com um passo, até estar, bem na frente do ofensor, e vociferar a indagação, cheia de raiva.
Será que tenta se parecer um pouco com o maltrapilho que saltou da caçamba – e fedia, por sinal – e acabou falhando? Que seja! - pensou.
Apesar das roupas folgadas – compreensíveis, já que no caso da mudança para Glabro, talvez, ela, ainda, as pudesse usar se não fossem Dedicadas – que cobriam seu corpo, Torin, notou as mãos delicadas – alguém mais habituada a lhe dar com tecnologia do que com a terra – e o pescoço fino... não fosse as roupas, e boa aparência - apesar de não se comparar as garotas do Caern Ponta da Lâmina Afiada, muito menos à sua meia-irmã, Mayla -, poderia dizer que ela era da mesma Tribo que o magricela fedido.
Impossível, essa ser a filha de Konietzko! Não creio que lhe faltaria a imponência da sua linhagem. – pensou consigo – Essa falta de postura, cabeça baixa... se for uma Senhora das Sombras, eu mudo meu nome!
Ela cumprimentou Torin, com verdadeira sinceridade. E ele retribuiu com o melhor que pôde para não ofendê-la...
- Torin. - respondeu à saudação. Com certeza, não é ela. – desviou o olhar para a segunda ocupante da caminhonete.
Neste momento, Torin percebeu que “Golias” não havia deixado a proximidade da caminhonete, como fizera Jimmy. Mas, claramente, aguardava a ocupante descer. E, quando esta o fez, ficou claro a todos quem ela era...
Matt os apresentou e... Bäumler? - aquele nome era familiar para Torin. Claro! Uma das Järl da Tribo na Europa. Os Anciãos colocaram os filhos de tão renomados Garou na mesma Matilha e Torin faria parte dela também... era muita honra.
Fora arrancado de seus pensamentos pelo aperto de mão da jovem Garou. Além do porte, postura, das finas e caras roupas, sua estonteante beleza... algo atingira Torin, de maneira que ele quase recuou 1cm... a Fúria da Senhora das Sombras o surpreendera... se tivesse pelos, estariam todos arrepiados. A pressão que a presença dela trazia era digna do peso de seu sobrenome. O sorriso dela, foi como um balsamo para acalmá-lo, que só conseguiu esboçar um sorriso acanhado e um aceno de cabeça. Torin entendeu por que o gigante Cria de Fenris aguardara sua Alfa para se apresentarem.
A decepção veio, quando Krystie disse que sua Matilha era outra. Mas, no fundo, secretamente, Torin estava contente com o fato da missão de uma Matilha tão prestigiada estivesse, agora, sob a responsabilidade da sua. Uma grande glória os aguardava.
Apesar da despedida amistosa, Torin viu algo no olhar da Senhora das Sombras, que o fez desconfiar – não sabia o porquê – da situação...
Ao entrarem no Ivy’s, finalmente, viu um trio, bem diversificado... a palavra “napolitano” passou, rapidamente, pela sua mente. Mas, uma pessoa, chamou sua atenção – fazendo-o, praticamente, ignorar os outros dois - o cara moreno com “cara de mexicano”, impunha uma presença marcante, apesar de seu rosto amigável, a Fúria dele era quase tão grande, quanto a de Krystie. Também deve ser um Ahroun. – pensou enquanto o olhava rapidamente.
Ao ouvir sobre os percalços e as “baixas” da Matilha, começou a “juntar os pontos” e ter uma ligeira ideia do quão importante deveria ser sua missão. Todo o discurso de Matt era como o “A,B,C” para Torin, mas ele sabia da importância de relembrar o valor da união da Matilha.
A maior força do lobo é a Matilha. E a maior força da Matilha é o lobo. – isso era um mantra para Torin. E ele estava pronto pra começar a trabalhar com seus novos “irmãos”. Se eles se provarem dignos...
Então... o Fianna - que se dizia advogado - abriu a boca... No meio de tanta falação, ele havia dado razão aos Crias pela sua ação, e Torin, suportava seu "blablablá"... Mas, aconteceu algo que deixou Torin estarrecido, por alguns segundos... quando ele refez, em sua mente, a frase do maldito pinguço falastrão, não teve dúvida... ELE NOS IGUALOU A HITLER!?
- Eu sou Torin "Determinado-Como-a-Mãe" Eldridson, Theurge, Cliath dos Crias de Fenris. - disse enquanto se levantava e se concentrava para manter a Fúria que rugia em seu peito sob controle, e continuou - E quero ter certeza do que acredito ter ouvido sair da boca desse falastrão Fianna. - caminhava devagar, na direção do Philodox, lutando contra o impulso se saltar em sua garganta - Você... nos igualou... a HITLER!? - cada palavra da frase, foi dita com um passo, até estar, bem na frente do ofensor, e vociferar a indagação, cheia de raiva.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Qua Nov 23 2016, 08:59
Huoun havia esquecido esse orgulho dos Crias... havia esquecido que eles se ofendem fácil, mesmo com uma comparação idiota como essa... que ele não havia comparado as barbáries de Hitler, com o que os Crias estavam fazendo... deveria ter usado outro exemplo... mas talvez a emoção do momento nublou seus pensamentos, e agora precisava concertar sua fala, ou o cria iria perder realmente a calma e viria querer brigar... povo sem noção mesmo...
- Me desculpe se te ofendi meu caro Determinado-como-a-Mãe, não fora essa minha intenção, acabei por usar um exemplo errado no calor do momento, para isso irei me desculpar novamente e irei citar outro exemplo, só que desta vez em Roma, onde o grande império cercado de intrigas, não crescia, pelo contrário, estava fadado ao fracasso, até que um jovem resolve assumir o poder virando imperador, e até hoje seu nome é celebrado como status... Seu nome era Julio César.
Roma em sua letargia assim como nossa Nação, precisava de um líder, ou pelo menos alguém que os tirasse da letargia costumeira ao qual se encontrava... e do mesmo modo que César fez em Roma, vossa tribo esta fazendo pela Nação.
Entende agora meu ponto de vista meu caro amigo? Jamais tive a intenção de desonrar você ou sua tribo, só usei exemplo errado...
Como eu poderia também ter usado o exemplo de Nelson Mandela na África do Sul, que tomou em armas e livrou seu país da ameaça que lhes oprimia... e assim tantos outros fizeram durante a história, como Joana D'Arc na França, e agora vocês estão dando sua valiosa contribuição para a sobrevivência da NOSSA NAÇÃO, então peço por favor que se acalme, pois tudo não passou de uma mal entendido.
Não vamos deixar que um equívoco desses acabe com o clima que o Sr. Matt criou.
Eu nunca trabalhei com um Cria de Fenris antes, e vou adorar poder trabalhar com você, para conhece-lo melhor e a sua honrosa tribo, e você virá a me conhecer também, e aí poderá julgar as minhas ações com maior propriedade.
Huoun, esperava que agora o Cria se acalmasse, e começasse a digerir tudo o que ele havia falado... que talvez fosse coisa demais para a cabeça de um cria, mas para acalmar tudo, ele estende a mão para cumprimentar o Cria, num gesto pacífico e sincero de pedido de desculpas.
- Me desculpe se te ofendi meu caro Determinado-como-a-Mãe, não fora essa minha intenção, acabei por usar um exemplo errado no calor do momento, para isso irei me desculpar novamente e irei citar outro exemplo, só que desta vez em Roma, onde o grande império cercado de intrigas, não crescia, pelo contrário, estava fadado ao fracasso, até que um jovem resolve assumir o poder virando imperador, e até hoje seu nome é celebrado como status... Seu nome era Julio César.
Roma em sua letargia assim como nossa Nação, precisava de um líder, ou pelo menos alguém que os tirasse da letargia costumeira ao qual se encontrava... e do mesmo modo que César fez em Roma, vossa tribo esta fazendo pela Nação.
Entende agora meu ponto de vista meu caro amigo? Jamais tive a intenção de desonrar você ou sua tribo, só usei exemplo errado...
Como eu poderia também ter usado o exemplo de Nelson Mandela na África do Sul, que tomou em armas e livrou seu país da ameaça que lhes oprimia... e assim tantos outros fizeram durante a história, como Joana D'Arc na França, e agora vocês estão dando sua valiosa contribuição para a sobrevivência da NOSSA NAÇÃO, então peço por favor que se acalme, pois tudo não passou de uma mal entendido.
Não vamos deixar que um equívoco desses acabe com o clima que o Sr. Matt criou.
Eu nunca trabalhei com um Cria de Fenris antes, e vou adorar poder trabalhar com você, para conhece-lo melhor e a sua honrosa tribo, e você virá a me conhecer também, e aí poderá julgar as minhas ações com maior propriedade.
Huoun, esperava que agora o Cria se acalmasse, e começasse a digerir tudo o que ele havia falado... que talvez fosse coisa demais para a cabeça de um cria, mas para acalmar tudo, ele estende a mão para cumprimentar o Cria, num gesto pacífico e sincero de pedido de desculpas.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Qua Nov 23 2016, 12:49
Ao ouvir Matt, Kate ficou em silêncio, apenas o acompanhando para o bar. Mas por dentro, seu coração ficou apertado. O que poderia ter acontecido com os outros? As coisas não estavam recentes demais para desandar? Tudo parecia tão bem a até uns minutos atrás...
A garota, ela entendia, mas era uma pena. Tinha simpatizado com Gwen, além de gostar do fato de não ser a única fêmea. Mas a garota era crua demais mesmo, e no fim das contas, não tinha participado da jornada do Totem com eles. Sei lá, a ligação não era a mesma. Mas e os outros dois? Como assim, ficaram perdidos na Umbra?! Bem, nenhum dos dois era Theurge, era possível, mas, como assim a coisa fica por isso mesmo? Ela e Jimmy não deveriam então estar lá, ajudando na busca por eles?! Eram sua matilha, porra!
Ela estava sentada à mesa, junto com os demais, mas sua face demonstrava claramente a angústia que aquelas notícias lhe trouxeram, e mostrava também a angústia extra, enquanto sua mente percebia que era impotente naquela situação. Nem ela nem Jimmy seriam de qualquer ajuda numa busca pelos dois, naquela Umbra de regiões agrestes. Os dois eram Garous urbanos, a chance maior era que ficassem perdidos também. Como Coração-do-Inverno era um Wendigo, certamente a Seita estava em seus melhores esforços para encontrá-los. Entretanto, isso não ajudava a acalmar a aflição. A matilha, sua família, por assim dizer, mal tinha sido formada, e já estava sendo desfeita?
Porra, isso era sacanagem...
Apesar de seus conflitos internos, se esforçou muito para prestar atenção às palavras de Matt. Todavia, ouviu tudo apenas de uma maneira vaga. Depois, um dos outros caras começou o que parecia um outro discurso... Aqueles caras... Eles iam ser sua matilha agora? Aquilo não estava certo, era uma merda fodida demais. E o Totem? Mas, como Matt dissera, os Anciãos tinham mandado. Agora, Kate se sentia como uma marionete, sendo levada pra lá e pra cá. Agora ela entendia a revolta de muitos jovens Garous contra os Anciãos.
E o sujeito parecia não parar de falar. Ela ouvia apenas vagamente, mas queria muito que ele parasse logo. Ela queria uma outra coisa para se concentrar. A missão era uma boa. Pelo pouco que Krystie dissera, a coisa era séria, envolvia vidas de Garou e Parentes. Era uma boa coisa pra concentrar a cabeça, e esquecer todo o resto do barco que parecia estar afundando.
E aí, de repente, a merda fedeu de vez. O careca metrossexual se irritou com algo. Era um Cria (claro, não é?), e agora parecia estar prestes a sair no tapa com o outro. Na frente de dois outros Garous de maior Posto. No momento em que eles receberiam uma importante missão.
Mas que bela matilha eles eram, hein?
Mas que BELA PORRA DE FODIDA MATILHA eles eram, hein?
Um Fostern dos Andarilhos, um Ahoun, costumava sacaneá-la, dizendo que ela não tinha Fúria, tinha só uma "raivinha". Ela nunca discordou muito, mas agora, discordaria. A frustração dentro dela muito rapidamente se tornou ira.
Quem esses MERDAS pensam que são?! QUEM CARALHOS ESSES MERDAS PENSAM QUE SÃO?!?!
Seu punho desceu sobre a mesa, fazendo um estrondo razoável, pois quando tocou a madeira, ele era maior do que quando desceu, graças a sua mudança para a forma Glabro (mediante o gasto de um ponto de Fúria). Quando ela se levantou de súbito, a cadeira voou para trás. Kate era razoavelmente alta para a média americana (1,70m), e agora, ela tinha mais de 1,80m (o que deveria colocá-la apenas na mesma altura dos demais). Seu agasalho e calça estavam apertados agora, e sua voz, apesar de ainda feminina, era grossa. Aquilo na verdade foi um esforço para não mudar logo para Crinos, o que pra ela era muito natural. Mas Crinos não era o adequado ali.
O sujeito aparentemente começara outro discurso, mas ela teve que sobrepor sua voz a dele, praticamente gritando, enquanto caminhava a passos duros até onde os dois se encaravam.
- "Eu sou Vida-Loka, dos Andarilhos do Asfalto, e até segunda ordem, sou alfa dessa matilha! Se VOCÊ" - apontando o indicador para o peito de Houn - "acha que foi mal entendido, vai ter a chance de se explicar! E se VOCÊ" - apontando o mesmo dedo para Torin - "se sentiu ofendido, poderá cobrar sua reparação, tudo dentro do que as Tradições mandam! Mas, por Gaia, vocês NÃO VÃO fazer isso agora! Matt e Onawa são aqui a voz da Seita, são nossos superiores em Posto, estão a nos passar uma tarefa importante, e vocês IRÃO respeitar isso! Depois de ouvirmos nossas obrigações, a matilha lidará com seus problemas internos! Eu fui FODIDAMENTE CLARA?!"
Em seguida, ignorando os dois, voltou a se sentar (o que poderia lhe render um ataque pelas costas, mas ela não pensou nisso), ainda em Glabro, e baixando (a muito custo), o tom de voz, disse para Matt:
- "Matt, considerando o pouco que Kristye nos passou de sua tarefa, ela é algo sério. Vidas de Garous e Parentes estão em jogo. Essas vidas não podem esperar. A matilha IRÁ se atentar a suas responsabilidades, IRÁ superar seus problemas, e IRÁ ter sucesso. Temos que agir de imediato".
A garota, ela entendia, mas era uma pena. Tinha simpatizado com Gwen, além de gostar do fato de não ser a única fêmea. Mas a garota era crua demais mesmo, e no fim das contas, não tinha participado da jornada do Totem com eles. Sei lá, a ligação não era a mesma. Mas e os outros dois? Como assim, ficaram perdidos na Umbra?! Bem, nenhum dos dois era Theurge, era possível, mas, como assim a coisa fica por isso mesmo? Ela e Jimmy não deveriam então estar lá, ajudando na busca por eles?! Eram sua matilha, porra!
Ela estava sentada à mesa, junto com os demais, mas sua face demonstrava claramente a angústia que aquelas notícias lhe trouxeram, e mostrava também a angústia extra, enquanto sua mente percebia que era impotente naquela situação. Nem ela nem Jimmy seriam de qualquer ajuda numa busca pelos dois, naquela Umbra de regiões agrestes. Os dois eram Garous urbanos, a chance maior era que ficassem perdidos também. Como Coração-do-Inverno era um Wendigo, certamente a Seita estava em seus melhores esforços para encontrá-los. Entretanto, isso não ajudava a acalmar a aflição. A matilha, sua família, por assim dizer, mal tinha sido formada, e já estava sendo desfeita?
Porra, isso era sacanagem...
Apesar de seus conflitos internos, se esforçou muito para prestar atenção às palavras de Matt. Todavia, ouviu tudo apenas de uma maneira vaga. Depois, um dos outros caras começou o que parecia um outro discurso... Aqueles caras... Eles iam ser sua matilha agora? Aquilo não estava certo, era uma merda fodida demais. E o Totem? Mas, como Matt dissera, os Anciãos tinham mandado. Agora, Kate se sentia como uma marionete, sendo levada pra lá e pra cá. Agora ela entendia a revolta de muitos jovens Garous contra os Anciãos.
E o sujeito parecia não parar de falar. Ela ouvia apenas vagamente, mas queria muito que ele parasse logo. Ela queria uma outra coisa para se concentrar. A missão era uma boa. Pelo pouco que Krystie dissera, a coisa era séria, envolvia vidas de Garou e Parentes. Era uma boa coisa pra concentrar a cabeça, e esquecer todo o resto do barco que parecia estar afundando.
E aí, de repente, a merda fedeu de vez. O careca metrossexual se irritou com algo. Era um Cria (claro, não é?), e agora parecia estar prestes a sair no tapa com o outro. Na frente de dois outros Garous de maior Posto. No momento em que eles receberiam uma importante missão.
Mas que bela matilha eles eram, hein?
Mas que BELA PORRA DE FODIDA MATILHA eles eram, hein?
Um Fostern dos Andarilhos, um Ahoun, costumava sacaneá-la, dizendo que ela não tinha Fúria, tinha só uma "raivinha". Ela nunca discordou muito, mas agora, discordaria. A frustração dentro dela muito rapidamente se tornou ira.
Quem esses MERDAS pensam que são?! QUEM CARALHOS ESSES MERDAS PENSAM QUE SÃO?!?!
Seu punho desceu sobre a mesa, fazendo um estrondo razoável, pois quando tocou a madeira, ele era maior do que quando desceu, graças a sua mudança para a forma Glabro (mediante o gasto de um ponto de Fúria). Quando ela se levantou de súbito, a cadeira voou para trás. Kate era razoavelmente alta para a média americana (1,70m), e agora, ela tinha mais de 1,80m (o que deveria colocá-la apenas na mesma altura dos demais). Seu agasalho e calça estavam apertados agora, e sua voz, apesar de ainda feminina, era grossa. Aquilo na verdade foi um esforço para não mudar logo para Crinos, o que pra ela era muito natural. Mas Crinos não era o adequado ali.
O sujeito aparentemente começara outro discurso, mas ela teve que sobrepor sua voz a dele, praticamente gritando, enquanto caminhava a passos duros até onde os dois se encaravam.
- "Eu sou Vida-Loka, dos Andarilhos do Asfalto, e até segunda ordem, sou alfa dessa matilha! Se VOCÊ" - apontando o indicador para o peito de Houn - "acha que foi mal entendido, vai ter a chance de se explicar! E se VOCÊ" - apontando o mesmo dedo para Torin - "se sentiu ofendido, poderá cobrar sua reparação, tudo dentro do que as Tradições mandam! Mas, por Gaia, vocês NÃO VÃO fazer isso agora! Matt e Onawa são aqui a voz da Seita, são nossos superiores em Posto, estão a nos passar uma tarefa importante, e vocês IRÃO respeitar isso! Depois de ouvirmos nossas obrigações, a matilha lidará com seus problemas internos! Eu fui FODIDAMENTE CLARA?!"
Em seguida, ignorando os dois, voltou a se sentar (o que poderia lhe render um ataque pelas costas, mas ela não pensou nisso), ainda em Glabro, e baixando (a muito custo), o tom de voz, disse para Matt:
- "Matt, considerando o pouco que Kristye nos passou de sua tarefa, ela é algo sério. Vidas de Garous e Parentes estão em jogo. Essas vidas não podem esperar. A matilha IRÁ se atentar a suas responsabilidades, IRÁ superar seus problemas, e IRÁ ter sucesso. Temos que agir de imediato".
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Qua Nov 23 2016, 23:57
Jimmy achava tudo aquilo uma puta de uma sacanagem do caralho, se achava. - Como assim, sumiram na Umbra!? - exclamou, gesticulando, enquanto entrava dentro do bar para ouvir toda aquela história. As coisas não faziam muito sentido, ele pensava...
... Era quase como se uma grande força externa a todos eles estivesse inventando desculpas para o sumiço de três pessoas.[!!!]
[...]
O Roedor de Ossos, quando entraram no bar e foram mudandod e ambiente, foi acompanhando em silêncio. Era bom, as vezes - calar a boca e observar um pouco as coisas. Ainda precisava, realmente, digerir um pouco a idéia de que metade de sua recém-feita matilha havia desaparecido e que ele teria que aceitar um bando de desconhecidos, que sequer haviam viajado com ele e Kate para a umbra em busca do Totem, no grupo.
Acenou com a cabeça para todos, quando finalmente ficaram frente a frente com os novos membros da família. Jimmy - por puro instinto e sem realment perceber - mantinha-se perto de Kate, ligeiramente atrás dela. Estando ali só os dois da matilha, eram, invariavelmente, alfa e beta. Eram as únicas coisas conhecidas dentro de um ambiente estranho.
Ele ouviu o discurso de Matt com um pouco de cansaço, para ser honesto. Era verdade e ele sabia, mas já devia ser... o que? A 10° vez em menos de vinte e quatro horas que alguém estava tentando falar sobre eles sobre como compreensão, harmonia e matlha era importante?
A únic coisa que impediu o Roedor de mandá-lo ficar quieto foi a diferença de posto. Mas JImmy revirou os olhos, e acendeu um cigarro - ninguém podia roubar dele aquelas pequenas rebeldias, podia?
Depois de Matt, foi a vez do Fianna - nojo - de discursar. Neste, Jimmy não fez menção de fingir ser educado. Ele suspirou um "puta que me pariu..." cansado, sentando-se sobre uma cadeira e colocando os pés sobre a mesa, com a maior cara de enfado possível. Todo mundo ali tinha o ego no teto?
E ele até ia falar alguma coisa, xingar mais alto, mas decidiu ficar quieto. Queria ver como os outros iam reagir ao ato discursivo do Fianna... E não se desapontou. Crias de Fenris raramente desapontavam, naquele aspecto. Jimmy lambeu os lábios, interessado na confusão - ele realmente queria uma desculpa pra socar alguém...
... Mas, então, alguma coisa aconteceu. Kate socou a mesa, em Glabro - e Jimmy, sentado um pouco atrás dela, sentiu uma sensação estranha. Irlandês como era, era natural pra ele a sensação impetuosa, aquela sensação de fogo nas veias, de estar pronto para pular numa briga de bar com os amigos - mas aquela, aquela sensação estranha de submissão ao alfa misturada com expectativa para o que podia acontecer... Aquilo era novo. E não era de todo ruim.
O problema é que Kate sentou, e só aí Jimmy percebeu que não só ainda estava de pé, como que ele havia sacado de algum lugar uma faca de acampamento, daquelas bem brilhantes, numa denuncia bastante clara de sua falta de habilidade de julgar proporções. Seu coração pulsava, mas ele respirou fundo.
Sentou-se de novo na mesa, girando a faca entre os dedos e deixando o objeto ser absorvido pela própria mão mais uma vez.
Precisavam falar sério. Muito sério.
- JIMMY! É isso aí! - respondeu a Kate, após a dura em geral, rindo logo em seguida. Não era uma boa piada - na verdade, era uma merda de piada, uma paródia imbecil do "MIAU é isso aí", dito logo após o lema da equipe Rocket...
... É, a piada era uma bosta. Mas chegava a ser engraçado o quão bosta ela era. E como.. hahahaha... Que merda de piada! Hahahahahahhahahaa...
Rapidamente, todos - absolutamente todos - ao redor estavam rindo, a mente obscurecida das recentes ofensas. Tudo estava, ao menos por enquanto, bem. Todos calmos. Principalmente o Impuro com síndrome de pitbull.
" - Chefe?" - chamou Kate, para que desse continuação a sua fala para Matt.
Concordou, logo em seguida, mas em silêncio.
... Era quase como se uma grande força externa a todos eles estivesse inventando desculpas para o sumiço de três pessoas.[!!!]
[...]
O Roedor de Ossos, quando entraram no bar e foram mudandod e ambiente, foi acompanhando em silêncio. Era bom, as vezes - calar a boca e observar um pouco as coisas. Ainda precisava, realmente, digerir um pouco a idéia de que metade de sua recém-feita matilha havia desaparecido e que ele teria que aceitar um bando de desconhecidos, que sequer haviam viajado com ele e Kate para a umbra em busca do Totem, no grupo.
Acenou com a cabeça para todos, quando finalmente ficaram frente a frente com os novos membros da família. Jimmy - por puro instinto e sem realment perceber - mantinha-se perto de Kate, ligeiramente atrás dela. Estando ali só os dois da matilha, eram, invariavelmente, alfa e beta. Eram as únicas coisas conhecidas dentro de um ambiente estranho.
Ele ouviu o discurso de Matt com um pouco de cansaço, para ser honesto. Era verdade e ele sabia, mas já devia ser... o que? A 10° vez em menos de vinte e quatro horas que alguém estava tentando falar sobre eles sobre como compreensão, harmonia e matlha era importante?
A únic coisa que impediu o Roedor de mandá-lo ficar quieto foi a diferença de posto. Mas JImmy revirou os olhos, e acendeu um cigarro - ninguém podia roubar dele aquelas pequenas rebeldias, podia?
Depois de Matt, foi a vez do Fianna - nojo - de discursar. Neste, Jimmy não fez menção de fingir ser educado. Ele suspirou um "puta que me pariu..." cansado, sentando-se sobre uma cadeira e colocando os pés sobre a mesa, com a maior cara de enfado possível. Todo mundo ali tinha o ego no teto?
E ele até ia falar alguma coisa, xingar mais alto, mas decidiu ficar quieto. Queria ver como os outros iam reagir ao ato discursivo do Fianna... E não se desapontou. Crias de Fenris raramente desapontavam, naquele aspecto. Jimmy lambeu os lábios, interessado na confusão - ele realmente queria uma desculpa pra socar alguém...
... Mas, então, alguma coisa aconteceu. Kate socou a mesa, em Glabro - e Jimmy, sentado um pouco atrás dela, sentiu uma sensação estranha. Irlandês como era, era natural pra ele a sensação impetuosa, aquela sensação de fogo nas veias, de estar pronto para pular numa briga de bar com os amigos - mas aquela, aquela sensação estranha de submissão ao alfa misturada com expectativa para o que podia acontecer... Aquilo era novo. E não era de todo ruim.
O problema é que Kate sentou, e só aí Jimmy percebeu que não só ainda estava de pé, como que ele havia sacado de algum lugar uma faca de acampamento, daquelas bem brilhantes, numa denuncia bastante clara de sua falta de habilidade de julgar proporções. Seu coração pulsava, mas ele respirou fundo.
- Spoiler:
- Rolagem de FDV teve 2sux e um 1, 1 sucesso. Venci a impaciência então posso raciocinar calmamente. Jimmy quer muito iniciar uma confusão generalizada, mãs...
Sentou-se de novo na mesa, girando a faca entre os dedos e deixando o objeto ser absorvido pela própria mão mais uma vez.
Precisavam falar sério. Muito sério.
- JIMMY! É isso aí! - respondeu a Kate, após a dura em geral, rindo logo em seguida. Não era uma boa piada - na verdade, era uma merda de piada, uma paródia imbecil do "MIAU é isso aí", dito logo após o lema da equipe Rocket...
... É, a piada era uma bosta. Mas chegava a ser engraçado o quão bosta ela era. E como.. hahahaha... Que merda de piada! Hahahahahahhahahaa...
Rapidamente, todos - absolutamente todos - ao redor estavam rindo, a mente obscurecida das recentes ofensas. Tudo estava, ao menos por enquanto, bem. Todos calmos. Principalmente o Impuro com síndrome de pitbull.
- Spoiler:
- Foram 3 dados para Infectious Laughter, contra dif da fúria mais alta presente. 3 sucessos
Laughter is the tool with which Gaia’s tricksters promote enlightenment and the knife that slashes through the veil of Rage. When the Ragabash laughs, those around her are compelled to follow along, forgetting their grievances. A coyote- or hyena-spirit teaches this Gift.
System: The Ragabash must make some comment mocking the present situation in which she finds herself, then laugh at it. The player then rolls Manipulation + Expression(difficulty of the highest Rage rating of anyone listening). Success causes those who hear the Ragabash’s comment and laughter lose hold of their ire, and forget what it was that had them upset in the first place — although their temper will return if they are reminded of what the New Moon has made them forget.
" - Chefe?" - chamou Kate, para que desse continuação a sua fala para Matt.
Concordou, logo em seguida, mas em silêncio.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Qui Nov 24 2016, 09:54
O Filho de Gaia observou toda falácia de Huon em silêncio. Ele estava até indo bem; acabara de lamber as bolas dos Crias de uma maneira que quase lhe deixou excitado. Com as bolas ainda na boca passa a língua de maneira sexy... ui... Isso está ficando bom... PUTA QUE PARIU... ELE MORDEU OS BAGOS...
"Porra cara; você tinha que usar o exemplo do cara mais filho da puta da história?
Tá, tudo bem; foi um exemplo inteligente(Dada a influência que Hitler exerceu e sua liderança impecável; ainda que negativa) para ser usado em grupinhos de faculdade, de preferência os que estudam história, não aqui!"- pensava-
Bruce degustava seu whisky aproveitando o intervalo entre duscursos. Mas tão logo percebe a situação ficar feia e perceber o Cria que obviamente não tinha o mesmo grau de instrução de Huon se levantar decidido a tirar satisfações, a bebida desce rasgando em sua garganta e logo tratava de deixar o copo por sobre a mesa para intervir.
Interviria pelo Huon que era seu amigo. Apesar de estar puto com ele também. Isso lá é exemplo que se use? Mas também faria para evitar algo pior, principalmente em respeito aqueles que acreditaram neles.
Coloca a mão no abdômen de Huon levando seu corpo para trás. No mesmo instante que dizia ao cria por entre os dentes _Calma campeão. Prudência!
Prudência arremetia a Sabedoria, e era o tipo de palavra que um theurge gostaria de ouvir se estivesse irritado. Bruce era um ahroun e não queria usar a força ali, mas faria se ouvesse a necessidade de se defender e isso deixa bem claro em suas expressões.
A filhote de poodle tosado (Vida Loka) então demonstra uma fúria exclusiva. Tá, metade daquilo foi showzinho, mas talvez desse jeito em alguma coisa.
Quando ela fala sobre matilha e ser líder, Bruce levanta uma das sombracelhas e diz: _Hã?
Matilhas são criadas e desfeitas todo dia. Essa menina era mesmo uma Barbie iludida e vivia no país da fantasia. Todavia não diria nada para não fomentar mais discussão; as coisas estavam feias demais.
Tudo bem, seriam da mesma matilha, mas calma aí porra, não assim! Com xilique não!
Quando parecia que as coisas não podiam piorar mais, o "filhote de cruz credo" amiguinho da Barbie saca uma faca. Bruce olha para ele com um olhar curioso.
"É bom que saiba usar bem isso aí garotão..." -Pensava de maneira cômica-
Por fim o infeliz soltou uma piada. Claro; uma atitude comum de cães que ladravam e nunca mordiam.
Bruce foi obrigado a gargalhar, como todos na sala. Jimmy não era um bom piadista e Bruce não entende mais por que gargalhava, mas fazia ainda assim, sem se importar com seus problemas agora.
"Porra cara; você tinha que usar o exemplo do cara mais filho da puta da história?
Tá, tudo bem; foi um exemplo inteligente(Dada a influência que Hitler exerceu e sua liderança impecável; ainda que negativa) para ser usado em grupinhos de faculdade, de preferência os que estudam história, não aqui!"- pensava-
Bruce degustava seu whisky aproveitando o intervalo entre duscursos. Mas tão logo percebe a situação ficar feia e perceber o Cria que obviamente não tinha o mesmo grau de instrução de Huon se levantar decidido a tirar satisfações, a bebida desce rasgando em sua garganta e logo tratava de deixar o copo por sobre a mesa para intervir.
Interviria pelo Huon que era seu amigo. Apesar de estar puto com ele também. Isso lá é exemplo que se use? Mas também faria para evitar algo pior, principalmente em respeito aqueles que acreditaram neles.
Coloca a mão no abdômen de Huon levando seu corpo para trás. No mesmo instante que dizia ao cria por entre os dentes _Calma campeão. Prudência!
Prudência arremetia a Sabedoria, e era o tipo de palavra que um theurge gostaria de ouvir se estivesse irritado. Bruce era um ahroun e não queria usar a força ali, mas faria se ouvesse a necessidade de se defender e isso deixa bem claro em suas expressões.
A filhote de poodle tosado (Vida Loka) então demonstra uma fúria exclusiva. Tá, metade daquilo foi showzinho, mas talvez desse jeito em alguma coisa.
Quando ela fala sobre matilha e ser líder, Bruce levanta uma das sombracelhas e diz: _Hã?
Matilhas são criadas e desfeitas todo dia. Essa menina era mesmo uma Barbie iludida e vivia no país da fantasia. Todavia não diria nada para não fomentar mais discussão; as coisas estavam feias demais.
Tudo bem, seriam da mesma matilha, mas calma aí porra, não assim! Com xilique não!
Quando parecia que as coisas não podiam piorar mais, o "filhote de cruz credo" amiguinho da Barbie saca uma faca. Bruce olha para ele com um olhar curioso.
"É bom que saiba usar bem isso aí garotão..." -Pensava de maneira cômica-
Por fim o infeliz soltou uma piada. Claro; uma atitude comum de cães que ladravam e nunca mordiam.
Bruce foi obrigado a gargalhar, como todos na sala. Jimmy não era um bom piadista e Bruce não entende mais por que gargalhava, mas fazia ainda assim, sem se importar com seus problemas agora.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sex Nov 25 2016, 21:42
Mais uma avalanche de palavras do Fianna... aquilo só iria aumentar a Fúria de Torin. Mas, desta vez, parece que o Philodox resolveu fazer jus ao seu Augúrio, e conseguiu escolher melhor suas palavras.
"Não posso esperar muito de uma Tribo mais conhecida por suas festas de porre que por seus guerreiros..." - pensou consigo, se acalmando.
Então, o tal moreno se levantou e resolveu intervir pelo amigo... "Poderia ter evitado outro discurso tedioso" - pensou Torin.
Foi melhor pro Fianna, seu amigo - mal educado,por sinal - ter intervido... "Quem é ele? Não sabe o mínimo de educação? Qual é seu nome? Provavelmente, da Tribo do fedorento..." - pensou Torin.
Quando ia dar um último esporro no Fianna e dar uma lição de etiqueta no seu amigo "sem nome", pra que erros parecidos não se repetissem... "TUMPT!" - um subido murro na mesa. E a Andarilha se levantou... parecia bem maior, agora - quase da altura de Torin - caminhava decidida e com a firmeza e certeza nas palavras, que fizeram a impressão anterior de uma "garotinha frágil" desaparecer, completamente, da mente de Torin.
As palavras que ela disse ao falastrão Fianna não impressionaram tanto Torin, quanto as que ela dirigiu a ele. "Uau! De onde saiu essa mulher!?" - pensou enquanto recebia seu, merecido, "puxão de orelha"... "Não fosse pela Litania, eu a beijaria. Mesmo, que essas presas me rasgassem à boca."
Ouvi-la se intitular Alfa, seria cômico, antes. Mas, agora, fora o Ahroun mal educado, não via ninguém mais adequado para o cargo. E, com certeza, era a única que havia conquistado o respeito de Torin.
Já iria dirigir desculpas a "sua Alfa", quando notou o fedorento se levantar e com uma faca - tirada, sabe-se lá, de onde - na mão...
A Andarilha parecia estar cega de raiva e ignorou, tanto a menção de Torin, quanto a FACA NA MÃO DO VAGABUNDO, e sentou-se, bufando...
Torin, assim como todos, ficou encarando o fedorento, aguardando seu próximo movimento, pois, o mesmo, ficou parado com a faca em posição de ataque... "Não seja idiota, magrelo..." - pensou.
Foi então, que ele soltou uma frase sem sentido que, por cargas d'água, pareceu o coisa mais engraçada do mundo... Torin não resistiu e dobrou-se sobre os próprios joelhos, de tanto rir, ignorando, completamente, o perigo à sua frente e, sequer, ligando para os "amigos trapalhões" a seu lado.
Torin, em meio a seu surto de humor desenfreado, chegou a se perguntar: "Porquê estou rindo tanto disso?", em pensamento, sentindo-se, até, envergonhado, da sua falta de postura. Mas, quando conseguiu erguer, um pouco, a cabeça, viu que todos - até mesmo a índia carrancuda - também estavam rindo, tanto quanto ele.
Após o surto coletivo de humor passar, se recompôs, caminhou, passando ao lado de Kate, parou por um instante, aguardando que cruzassem os olhares, e a cumprimentou com um aceno de cabeça, reconhecendo a verdade em suas palavras e sua autoridade no grupo, sentando-se para ouvir as palavras de Matt.
"Não posso esperar muito de uma Tribo mais conhecida por suas festas de porre que por seus guerreiros..." - pensou consigo, se acalmando.
Então, o tal moreno se levantou e resolveu intervir pelo amigo... "Poderia ter evitado outro discurso tedioso" - pensou Torin.
Foi melhor pro Fianna, seu amigo - mal educado,por sinal - ter intervido... "Quem é ele? Não sabe o mínimo de educação? Qual é seu nome? Provavelmente, da Tribo do fedorento..." - pensou Torin.
Quando ia dar um último esporro no Fianna e dar uma lição de etiqueta no seu amigo "sem nome", pra que erros parecidos não se repetissem... "TUMPT!" - um subido murro na mesa. E a Andarilha se levantou... parecia bem maior, agora - quase da altura de Torin - caminhava decidida e com a firmeza e certeza nas palavras, que fizeram a impressão anterior de uma "garotinha frágil" desaparecer, completamente, da mente de Torin.
As palavras que ela disse ao falastrão Fianna não impressionaram tanto Torin, quanto as que ela dirigiu a ele. "Uau! De onde saiu essa mulher!?" - pensou enquanto recebia seu, merecido, "puxão de orelha"... "Não fosse pela Litania, eu a beijaria. Mesmo, que essas presas me rasgassem à boca."
Ouvi-la se intitular Alfa, seria cômico, antes. Mas, agora, fora o Ahroun mal educado, não via ninguém mais adequado para o cargo. E, com certeza, era a única que havia conquistado o respeito de Torin.
Já iria dirigir desculpas a "sua Alfa", quando notou o fedorento se levantar e com uma faca - tirada, sabe-se lá, de onde - na mão...
A Andarilha parecia estar cega de raiva e ignorou, tanto a menção de Torin, quanto a FACA NA MÃO DO VAGABUNDO, e sentou-se, bufando...
Torin, assim como todos, ficou encarando o fedorento, aguardando seu próximo movimento, pois, o mesmo, ficou parado com a faca em posição de ataque... "Não seja idiota, magrelo..." - pensou.
Foi então, que ele soltou uma frase sem sentido que, por cargas d'água, pareceu o coisa mais engraçada do mundo... Torin não resistiu e dobrou-se sobre os próprios joelhos, de tanto rir, ignorando, completamente, o perigo à sua frente e, sequer, ligando para os "amigos trapalhões" a seu lado.
Torin, em meio a seu surto de humor desenfreado, chegou a se perguntar: "Porquê estou rindo tanto disso?", em pensamento, sentindo-se, até, envergonhado, da sua falta de postura. Mas, quando conseguiu erguer, um pouco, a cabeça, viu que todos - até mesmo a índia carrancuda - também estavam rindo, tanto quanto ele.
Após o surto coletivo de humor passar, se recompôs, caminhou, passando ao lado de Kate, parou por um instante, aguardando que cruzassem os olhares, e a cumprimentou com um aceno de cabeça, reconhecendo a verdade em suas palavras e sua autoridade no grupo, sentando-se para ouvir as palavras de Matt.
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sáb Nov 26 2016, 08:42
Quando Bruce se aproximou do balcão, a jovem que mascava o chiclete olhou para ele, enquanto fazia uma bola com a goma. Arqueou levemente uma das sobrancelhas diante do pedido e apontou para cima, onde ao lado da placa de “Proibido fumar”, estava uma dizendo “Não vendemos bebidas alcoólicas.” O pessoal do Ivy’s tinha aprendido que misturar bebida com Garou não era bom, não era nada bom. A bola de goma estourou, e a jovem sugou o chiclete de volta para a boca, e voltou a limpar o balcão.
---------------------------------------------------------------
Quando todos se sentaram, e após tudo que havia dito, Matt deu uma olhada em cada um; especialmente no Sr Roedor Contra as Regras. Ele suspirou, meio cansado e tirou uma moeda do bolso, que ficou passando entre os dedos. Jimmy não conseguiu acender o cigarro, seu isqueiro simplesmente não produzia fogo, ali. Se levantasse os olhos, encontraria o olhar da Theurge o encarando. Nem sempre dava pra ser rebelde, afinal.
Em determinado momento Mattieu se sentou, parecia pouco interessado em interferir no que quer que fosse acontecer ali, entre os Cliaths, a moeda ainda passando pelos dedos num truque bobo e infantil. Estava pensando.
Sentado, com o cotovelo apoiado na mesa, o Philodox continuava passando a moeda entre os dedos de maneira distraída, era difícil saber se ele estava mesmo prestando atenção no discurso do outro Philodox, ou se estava atento ao modo como o Cria de Fenris tinha se erguido, ou se estava se importando com essas coisas.
Então veio a batida na mesa e a moeda escapou dos dedos dele, caindo na mesa, rodopiando e rodopiando; parte de si tinha plena noção de que a Andarilha falava, claro, parte de si estava ali, ouvindo, mas seus olhos estavam na moeda.
Girando e Girando.
Então vieram as gargalhadas deles - Mas Onawa, após as gargalhadas não parecia satisfeita, Onawa ficara subitamente séria, como se tivesse sido arrancada de maneira brusca de seu mundo particular - e de certa forma era isso, não era? Os Theurge estavam sempre parcialmente ‘ausentes’ da Tellurian -, seus olhos escuros percorreram a sala, e voltaram-se ao Roedor - o olhar de uma Tribo rancorosa -, ele tinha rido primeiro. A mão esquerda fechou-se em um punho, mas antes que qualquer coisa pudesse ser dita ou feita, Mattieu ainda de olho na moeda, após a gargalhada apenas moveu a cabeça levemente em negativo “- ‘Fragmentos-do-Tempo-Jamais-Esquecido’, não faça isso.” - Ele falou, e seu tom de voz era sério, o tom de voz de alguém que dá uma ordem e não de quem faz um pedido. Ele levou a mão até a moeda e com um único dedo parou se movimento, retirou o dedo de cima, observando a face da coroa da moeda. Era um daqueles sinais esquisitos? Coincidência? Não sabia. Respirou fundo, voltando seu olhar para Kate que falava de novo.
E ele ouviu, em silêncio o que a jovem falava e perguntava, a respeito das coisas que Krystie tinha adiantado da sua agora, ex-tarefa. E ela terminou o que queria dizer e ele deixou o silêncio se estabelecer, enquanto se levantava, ainda aparentemente absorto em seus próprios pensamentos, o sujeito moveu-se até a porta pela qual entraram e a abriu, olhando o outro Garou que chegava agora. “- Você está atrasado.” - Disse, Matt indicou o interior do lugar para ele, esperou ele entrar e fechou a porta atrás de si. Voltou a caminhar pela sala.
“- Os Dançarinos da Pele são… Parentes, que acharam que ser Parentes não era o suficiente. Então, graças a um finado Parente Filho de Gaia, que descobriu um ritual nojento para que se transformassem em outra coisa. Eles matam cinco Garous do mesmo Augúrio, arrancam sua pele e fazem esse ritual para se tornarem eles mesmo, lobisomens. O idealizador disso já morreu faz algum tempo, mas alguns deram seguimento a essa prática.”
Outra pausa, enquanto colocava as ideias no lugar.
“- A tarefa da Konietzko e da sua matilha aqui era conseguir informações e uma identificação do sujeito responsável pelos ataques na Europa. Eles não tinham permissão para neutralizar o alvo, isso será feito por uma matilha mais… Experiente.” - Então se virou para eles. “- Essa agora é a tarefa de vocês. Bom, vai ser… Vocês vão trabalhar em conjunto com outra Matilha, uma mais experiente, o Alfa dessa matilha é uma Wendigo Theurge chamada ‘O-Último-Aviso’, pelo que me foi passado, o Águia Negra também vai ajudar no que for possível, ainda que tenham me mandado um… Alerta.” - Ele fez outra pausa, enquanto voltava a se sentar.
“- Eles tem um codigo interno e não ferem esse código e além disso, avisaram que não disponibilizam agentes de campo aqui na cidade, portanto não podemos envolvê-los em combate direto. Os Agentes disponíveis aqui são um tipo de ‘inteligência’, e podem ser usados como fonte de informações ou ajuda, desde que não os exponhamos e nem tentemos acessar seus sistemas sem autorização, e gostaria de salientar essa parte para você, Kate. Sei que para um Andarilho do Asfalto, poder tentar quebrar as brechas de segurança de um sistema como o dos Águia seria empolgante; mas além de eles também terem seus Andarilhos do Asfalto - Krystie, por exemplo, tem uma na matilha - eles tem muito mais mãos e cérebros trabalhando para manter os sistema seguro do que você sozinha e… Isso pode levar a problemas de níveis estratosféricos. Com os Águias, com os Crias e também com os Senhores das Sombras. Então, não faça essa merda. Se possível nem chegue perto de qualquer computador, celular ou aparelho dos Agentes.”
Mattieu voltou a retirar a moeda do bolso, observando-a. “- Sei que parece uma tarefa relativamente simples, mas há muita coisa em jogo. Vocês entenderam bem o que falei? Esse cara está aqui ou para conseguir mais Parentes para sua lunática cruzada ou para matar mais Garous, independente do motivo, temos que descobrir quem ele é.”
---------------------------------------------------------------
Quando todos se sentaram, e após tudo que havia dito, Matt deu uma olhada em cada um; especialmente no Sr Roedor Contra as Regras. Ele suspirou, meio cansado e tirou uma moeda do bolso, que ficou passando entre os dedos. Jimmy não conseguiu acender o cigarro, seu isqueiro simplesmente não produzia fogo, ali. Se levantasse os olhos, encontraria o olhar da Theurge o encarando. Nem sempre dava pra ser rebelde, afinal.
Em determinado momento Mattieu se sentou, parecia pouco interessado em interferir no que quer que fosse acontecer ali, entre os Cliaths, a moeda ainda passando pelos dedos num truque bobo e infantil. Estava pensando.
Sentado, com o cotovelo apoiado na mesa, o Philodox continuava passando a moeda entre os dedos de maneira distraída, era difícil saber se ele estava mesmo prestando atenção no discurso do outro Philodox, ou se estava atento ao modo como o Cria de Fenris tinha se erguido, ou se estava se importando com essas coisas.
Então veio a batida na mesa e a moeda escapou dos dedos dele, caindo na mesa, rodopiando e rodopiando; parte de si tinha plena noção de que a Andarilha falava, claro, parte de si estava ali, ouvindo, mas seus olhos estavam na moeda.
Girando e Girando.
Então vieram as gargalhadas deles - Mas Onawa, após as gargalhadas não parecia satisfeita, Onawa ficara subitamente séria, como se tivesse sido arrancada de maneira brusca de seu mundo particular - e de certa forma era isso, não era? Os Theurge estavam sempre parcialmente ‘ausentes’ da Tellurian -, seus olhos escuros percorreram a sala, e voltaram-se ao Roedor - o olhar de uma Tribo rancorosa -, ele tinha rido primeiro. A mão esquerda fechou-se em um punho, mas antes que qualquer coisa pudesse ser dita ou feita, Mattieu ainda de olho na moeda, após a gargalhada apenas moveu a cabeça levemente em negativo “- ‘Fragmentos-do-Tempo-Jamais-Esquecido’, não faça isso.” - Ele falou, e seu tom de voz era sério, o tom de voz de alguém que dá uma ordem e não de quem faz um pedido. Ele levou a mão até a moeda e com um único dedo parou se movimento, retirou o dedo de cima, observando a face da coroa da moeda. Era um daqueles sinais esquisitos? Coincidência? Não sabia. Respirou fundo, voltando seu olhar para Kate que falava de novo.
E ele ouviu, em silêncio o que a jovem falava e perguntava, a respeito das coisas que Krystie tinha adiantado da sua agora, ex-tarefa. E ela terminou o que queria dizer e ele deixou o silêncio se estabelecer, enquanto se levantava, ainda aparentemente absorto em seus próprios pensamentos, o sujeito moveu-se até a porta pela qual entraram e a abriu, olhando o outro Garou que chegava agora. “- Você está atrasado.” - Disse, Matt indicou o interior do lugar para ele, esperou ele entrar e fechou a porta atrás de si. Voltou a caminhar pela sala.
“- Os Dançarinos da Pele são… Parentes, que acharam que ser Parentes não era o suficiente. Então, graças a um finado Parente Filho de Gaia, que descobriu um ritual nojento para que se transformassem em outra coisa. Eles matam cinco Garous do mesmo Augúrio, arrancam sua pele e fazem esse ritual para se tornarem eles mesmo, lobisomens. O idealizador disso já morreu faz algum tempo, mas alguns deram seguimento a essa prática.”
Outra pausa, enquanto colocava as ideias no lugar.
“- A tarefa da Konietzko e da sua matilha aqui era conseguir informações e uma identificação do sujeito responsável pelos ataques na Europa. Eles não tinham permissão para neutralizar o alvo, isso será feito por uma matilha mais… Experiente.” - Então se virou para eles. “- Essa agora é a tarefa de vocês. Bom, vai ser… Vocês vão trabalhar em conjunto com outra Matilha, uma mais experiente, o Alfa dessa matilha é uma Wendigo Theurge chamada ‘O-Último-Aviso’, pelo que me foi passado, o Águia Negra também vai ajudar no que for possível, ainda que tenham me mandado um… Alerta.” - Ele fez outra pausa, enquanto voltava a se sentar.
“- Eles tem um codigo interno e não ferem esse código e além disso, avisaram que não disponibilizam agentes de campo aqui na cidade, portanto não podemos envolvê-los em combate direto. Os Agentes disponíveis aqui são um tipo de ‘inteligência’, e podem ser usados como fonte de informações ou ajuda, desde que não os exponhamos e nem tentemos acessar seus sistemas sem autorização, e gostaria de salientar essa parte para você, Kate. Sei que para um Andarilho do Asfalto, poder tentar quebrar as brechas de segurança de um sistema como o dos Águia seria empolgante; mas além de eles também terem seus Andarilhos do Asfalto - Krystie, por exemplo, tem uma na matilha - eles tem muito mais mãos e cérebros trabalhando para manter os sistema seguro do que você sozinha e… Isso pode levar a problemas de níveis estratosféricos. Com os Águias, com os Crias e também com os Senhores das Sombras. Então, não faça essa merda. Se possível nem chegue perto de qualquer computador, celular ou aparelho dos Agentes.”
Mattieu voltou a retirar a moeda do bolso, observando-a. “- Sei que parece uma tarefa relativamente simples, mas há muita coisa em jogo. Vocês entenderam bem o que falei? Esse cara está aqui ou para conseguir mais Parentes para sua lunática cruzada ou para matar mais Garous, independente do motivo, temos que descobrir quem ele é.”
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sáb Nov 26 2016, 12:31
Huoun em sua vida, poucas foram as vezes que alguém o interrompeu em seu discurso... e em todas ficou puto pakas e em quase todas as vezes, acabou por humilhar quem o interrompeu, por falta de educação ou de decoro em um Julgamento, seu verdadeiro local de batalha.
A Patricinha de celular, tentando intimidar normalmente seria interpretado por Huoun como um desaforo que ele responderia a altura, mas ao saber que ela seria a Alpha de sua futura matilha, o faz baixar a guarda e colocar os pensamentos em ordem.
Havia realmente usado um exemplo errado, e sua explicação ao cria, que como todo Cria não entende de coisa alguma a não ser porrada, não estava entendendo quase nada, e Huoun acabaria sendo grato a ela, pois Bruce já estava a tomar partido da situação e a coisa poderia piorar, já que também o mais velho de todos ali não falava nada e pouco se lixava se o circo pegasse fogo...
Tudo parecia esta indo bem... até que o sinistro homem atrás da Alpha, puxa uma faca sabe-se lá de onde Oo, e fica a brincar com ela por um curto tempo, até que a esconde do mesmo modo que a tirou, e solta uma piada... uma piada horrível... mas de repente sem saber o porque realmente, estava rindo... rindo com todas as forças que tinha... como se fosse realmente hilária a cena toda... e na verdade foi... um erro estúpido dele, que quase gerou uma comoção maior por causa do tamanho do cérebro do Cria...
O tal de Matt nesse tempo todo, não abriu a boca, nem ele nem Onawa, até que mais um possível integrante da matilha chega e o líder diz que ele estava atrasado...
Nessa onda toda, Huoun mal conseguiu responder um agradecimento a Bruce por tomar seu partido e pela Alpha de sua futura matilha...
O Fianna não esqueceu da intromissão dela em meio a seu discurso, mas não era orgulho a ponto de ignorar que la fez o que fez, porque tinha que fazer, porque é a Alpha da matilha e tem que manter a ordem da mesma.
Logo após o ultimo membro entrar, Huoun se vira para Bruce primeiro e com um aceno de cabeça agradece o mesmo, e depois para Kate, fazendo o mesmo gesto, mas acrescentando as palavras bem baixinho para que poucos pudessem escutar.
Obrigado e desculpa pela confusão, Alpha.
Após o pedido, volta a ficar em silêncio... precisaria medir melhor suas palavras... sua primeira experiência com um Cria de Fenris e quase fez merda comparando-os a Hitler... o que para Huoun não era de tão grande importância.
São parecidos no jeito que não admitem que falem mal da filosofia de vida deles...
A Patricinha de celular, tentando intimidar normalmente seria interpretado por Huoun como um desaforo que ele responderia a altura, mas ao saber que ela seria a Alpha de sua futura matilha, o faz baixar a guarda e colocar os pensamentos em ordem.
Havia realmente usado um exemplo errado, e sua explicação ao cria, que como todo Cria não entende de coisa alguma a não ser porrada, não estava entendendo quase nada, e Huoun acabaria sendo grato a ela, pois Bruce já estava a tomar partido da situação e a coisa poderia piorar, já que também o mais velho de todos ali não falava nada e pouco se lixava se o circo pegasse fogo...
Tudo parecia esta indo bem... até que o sinistro homem atrás da Alpha, puxa uma faca sabe-se lá de onde Oo, e fica a brincar com ela por um curto tempo, até que a esconde do mesmo modo que a tirou, e solta uma piada... uma piada horrível... mas de repente sem saber o porque realmente, estava rindo... rindo com todas as forças que tinha... como se fosse realmente hilária a cena toda... e na verdade foi... um erro estúpido dele, que quase gerou uma comoção maior por causa do tamanho do cérebro do Cria...
O tal de Matt nesse tempo todo, não abriu a boca, nem ele nem Onawa, até que mais um possível integrante da matilha chega e o líder diz que ele estava atrasado...
Nessa onda toda, Huoun mal conseguiu responder um agradecimento a Bruce por tomar seu partido e pela Alpha de sua futura matilha...
O Fianna não esqueceu da intromissão dela em meio a seu discurso, mas não era orgulho a ponto de ignorar que la fez o que fez, porque tinha que fazer, porque é a Alpha da matilha e tem que manter a ordem da mesma.
Logo após o ultimo membro entrar, Huoun se vira para Bruce primeiro e com um aceno de cabeça agradece o mesmo, e depois para Kate, fazendo o mesmo gesto, mas acrescentando as palavras bem baixinho para que poucos pudessem escutar.
Obrigado e desculpa pela confusão, Alpha.
Após o pedido, volta a ficar em silêncio... precisaria medir melhor suas palavras... sua primeira experiência com um Cria de Fenris e quase fez merda comparando-os a Hitler... o que para Huoun não era de tão grande importância.
São parecidos no jeito que não admitem que falem mal da filosofia de vida deles...
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Sáb Nov 26 2016, 16:57
Segui, em frente... Após ser indicado pela jovem que mascava chiclete atrás do balcão, segui em direção a escada. Um murmurinho vinha da porta logo a frente, caminhei um pouco mais lento. Senti uma tensão no ar, logo em seguida, pude ouvir o som de algo sendo socado e o barulho de algo caindo, talvez uma cadeira, e uma voz feminina sobressaiu.
- "Opa, briga!"- Pensei sem prestar a atenção no minimo que poderia ser ouvido.
Saquei o cantil com Whisky, dei uma golada. " Aaaaaaah!, um bom whisky antes da briga!" pensei já assumindo a forma glabro. Não por que eu queria, isso sempre acontecia, independente de qual porre eu tomasse.
Acelerei o passo, quase correndo. - Essa deve ser minha futura matilha afinal. Tá certo que adoro uma briga de bar, entre amigos é melhor ainda, mas tudo ao seu tempo... Começar isso sem mim é sacanagem! O que estou pensando? Você nem os conhece! - Pensei enquanto sorria.
Um pouco antes de chegar a porta, ouvi uma gargalhada generalizada, daquelas que mesmo que você não saiba o por que, acabaria rindo. Foi um puta balde de água fria, seguido de um grande alivio de minha parte. -Isso pode acabar sendo bem divertido. Falei já na minha forma de glabro. Apesar de só parecer mais forte e mais peludo que o normal.
Esperei que as gargalhadas sessassem e fui em direção a porta, que se abriu. Então pude ver quem era o tal Matt.. quer dizer... deve ser ele, quem mais deveria me receber?
O clima parecia tenso, Matt parecia sério. Então na tentativa de me sentir menos destacado, retirei a boina da cabeça em sinal de respeito a todos e me pus a falar enquanto Matt ainda caminha de volta.
- Prazer em conhece-los, Me chamo Foalán MacCullen, Fianna. Fazendo uma leve reverencia com a cabeça, sentando-se em seguida.
Olhei ao redor, notei, alguns estão de pé, se entre olhando, e tinha um ar de respeito com a patricinha que estava sentada, com a respiração pesada e um ar sério no rosto. Uma índia carrancuda, deveria ser de uma das tribos nativas. Um careca com cara de skinhead, parecia não ser de falar muito. Um mendigo, com cara de sacana... Esse magricela não parecia confiável. Um latino com cara com a cara simpática, mas sua fúria não condizia com a sua aparência. Um cara com ar de mauricinho, não parecia com alguém que entraria numa briga para salvar seus amigos, apesar de parecer ter um uma proximidade do latino, eu notei que se cumprimentaram por algo. Não faço ideia do que aconteceu aqui. Enfim...
Sentei-me para escutar o que Matt viria falavar... Blá, blá blá... dançarinos da pele... - Porra!-
Exclamou Foalán, voltando-se para si em seguida. " What?... Tirando a pele de Garous? Não consigo imaginar que existam parentes assim... é muito triste, para mim em minha tribo os parentes são o nosso futuro, e damos nossas vidas por eles. Mas como que os parentes se sentem quanto a isso? Se sentem usados por nós? A escória da sociedade Garou? OK, INJUSTIFICÁVEL!!!" - Enquanto balançava as pernas em sinal de impaciência, ficou perdido em sua indagações.
"Teremos que caçar uns assassinos de Garou, que por incrivel que parece nasceram no berço dos amantes da Paz... a passividade pode transformar problemas banais em coisas maiores. Não queria sujar minhas mãos com um parente Garou. Mas com esse eu faço questão.... Dançarinos da Pele... Que nomezinho piegas!!! Vai dançar debaixo de sete palmos, FILHOS DA PUTA!!! " - Pensava enquanto tirava o cachimbo do bolso da jaqueta de couro.
- "Opa, briga!"- Pensei sem prestar a atenção no minimo que poderia ser ouvido.
Saquei o cantil com Whisky, dei uma golada. " Aaaaaaah!, um bom whisky antes da briga!" pensei já assumindo a forma glabro. Não por que eu queria, isso sempre acontecia, independente de qual porre eu tomasse.
Acelerei o passo, quase correndo. - Essa deve ser minha futura matilha afinal. Tá certo que adoro uma briga de bar, entre amigos é melhor ainda, mas tudo ao seu tempo... Começar isso sem mim é sacanagem! O que estou pensando? Você nem os conhece! - Pensei enquanto sorria.
Um pouco antes de chegar a porta, ouvi uma gargalhada generalizada, daquelas que mesmo que você não saiba o por que, acabaria rindo. Foi um puta balde de água fria, seguido de um grande alivio de minha parte. -Isso pode acabar sendo bem divertido. Falei já na minha forma de glabro. Apesar de só parecer mais forte e mais peludo que o normal.
Esperei que as gargalhadas sessassem e fui em direção a porta, que se abriu. Então pude ver quem era o tal Matt.. quer dizer... deve ser ele, quem mais deveria me receber?
O clima parecia tenso, Matt parecia sério. Então na tentativa de me sentir menos destacado, retirei a boina da cabeça em sinal de respeito a todos e me pus a falar enquanto Matt ainda caminha de volta.
- Prazer em conhece-los, Me chamo Foalán MacCullen, Fianna. Fazendo uma leve reverencia com a cabeça, sentando-se em seguida.
Olhei ao redor, notei, alguns estão de pé, se entre olhando, e tinha um ar de respeito com a patricinha que estava sentada, com a respiração pesada e um ar sério no rosto. Uma índia carrancuda, deveria ser de uma das tribos nativas. Um careca com cara de skinhead, parecia não ser de falar muito. Um mendigo, com cara de sacana... Esse magricela não parecia confiável. Um latino com cara com a cara simpática, mas sua fúria não condizia com a sua aparência. Um cara com ar de mauricinho, não parecia com alguém que entraria numa briga para salvar seus amigos, apesar de parecer ter um uma proximidade do latino, eu notei que se cumprimentaram por algo. Não faço ideia do que aconteceu aqui. Enfim...
Sentei-me para escutar o que Matt viria falavar... Blá, blá blá... dançarinos da pele... - Porra!-
Exclamou Foalán, voltando-se para si em seguida. " What?... Tirando a pele de Garous? Não consigo imaginar que existam parentes assim... é muito triste, para mim em minha tribo os parentes são o nosso futuro, e damos nossas vidas por eles. Mas como que os parentes se sentem quanto a isso? Se sentem usados por nós? A escória da sociedade Garou? OK, INJUSTIFICÁVEL!!!" - Enquanto balançava as pernas em sinal de impaciência, ficou perdido em sua indagações.
"Teremos que caçar uns assassinos de Garou, que por incrivel que parece nasceram no berço dos amantes da Paz... a passividade pode transformar problemas banais em coisas maiores. Não queria sujar minhas mãos com um parente Garou. Mas com esse eu faço questão.... Dançarinos da Pele... Que nomezinho piegas!!! Vai dançar debaixo de sete palmos, FILHOS DA PUTA!!! " - Pensava enquanto tirava o cachimbo do bolso da jaqueta de couro.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 03:13
Kate definitivamente não estava acostumada com tensões daquele tipo. Seu coração estava disparado quando ela encarou os dois que estavam discutindo, e provavelmente estava com a cara vermelha também. Mas ajudava o fato de que ela estava PUTA DA VIDA com aqueles dois. Não era nem uma coisa justa, por assim dizer. O língua-solta tinha tido uma fala infeliz, é verdade, mas ela entendeu a comparação que ele tinha feito, e percebeu que não fora uma intenção ruim. Mas o Cria não, e não tendo entendido, não estava errado em ficar puto. A maioria das pessoas ficaria puta em ser comparada a Hitler. Foi só um mal entendido. Esse tipo de coisa vive acontecendo.
Mas, unindo o medo do que poderia ter acontecido com seus irmãos de matilha na Umbra (ela já pensava se ia vê-los de novo algum dia), a frustração de estarem enfiando mais um monte de gente na matilha, sem nem perguntarem pra eles, o mico dos caras brigando bem na frente dos emissários da seita, e uma dose de TPM, ela estourou. E se era alfa daquela PORRA, tinha que por ordem na casa!
Enquanto dava esporro nos dois, a cara do careca era realmente estranha. Ela só pensaria nisso mais tarde, quando o sangue esfriasse, mas aquele olhar dele... Ela não sabia o que pensar. O outro pareceu que ia falar algo, mas anuiu e calou a porra da boca. O chicano mais atrás dele ainda parecia querer confusão, mas ficou quieto. Ainda havia eletricidade no ar, e o estrago na reputação da matilha estava feito, mas a discussão parou. Eles poderiam ouvir o que Matt e Onawa tinham a dizer, e depois que eles fossem embora, colocar a merda toda em pratos limpos. Mais discussões, mais gritos, desafios talvez, foda-se, mas seria quando não estivessem na frente de outras pessoas.
Ainda era um pouco difícil pensar naqueles caras como parte de sua matilha. "Matilha", para ela, ainda evocava apenas Jimmy, Coração-do-Inverno e Kaoru. Mas eram ordens dos mais velhos, ela tinha que acatar. E já que eles eram matilha, iam lavar sua roupa suja entre eles. O que acontece na matilha, fica na matilha.
Quando o esporro terminou, ela se virou novamente, e viu Jimmy de pé, com uma faca na mão. Mas nem deu muita ideia. Jimmy não era a faca mais afiada da gaveta, mas não estava correndo pra esfaquear ninguém. Só demorou pra perceber que a coisa estava sobre controle, e pra falar a verdade, era bom saber que ele estava junto dela, quando a merda fedeu. Confirmando seus pensamentos, ele guardou a faca, e soltou uma piada, daquelas sem graçonas que ela já estava se acostumando.
Tinha a ver com aquele desenho Pokémon, não era isso? Haha, ok, era engraçadinho. Hahahahahaha! Puta merda, tipo, ao invés de "Miau, é isso aí!", foi "Jimmy, é isso aí!". HAHAHAHAHAHAHA!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!
Ela agarrou a barriga, se dobrou, e riu até não conseguir respirar. O gorro caiu no chão, soltando os longos cabelos loiros. Aquela era a merda mais engraçada que ela já tinha ouvido!
Quando conseguiu parar de rir, viu que todos se sentavam. Os dois brigões passaram ao seu lado. O advogado disse uma frase rápida, o careca só a olhou nos olhos, mas os dois demonstravam que respeitaram sua autoridade. Apenas levantou o polegar. Cara, ela NUNCA tinha imaginado ser alfa nem de um grupo de LoL, quanto mais de uma matilha. Uau...
Sentou-se, e falou o que tinha que falar a Matt. A coisa era séria, e simplesmente não dava pra ficar esperando. Ele pareceu ouvir (já Onawa não. Ela parecia estar numa TPM 10 vezes mais atômica que a de Kate, e tinha um belo olhar de ódio pra Jimmy), mas antes de falar, abriu a porta, e entrou um cara.
Ele parecia novo, mas era um sujeito impressionante. Um porte, sei lá. E era gato também. Mas usava SUSPENSÓRIOS... e uma boina... Puta-que-o-pariu, quem usa isso hoje em dia?! Seria ridículo num velho, mas num garotão, era o supra-sumo do mico. E, vejam só, o cara era mais um Garou, mais um Fianna, e adivinhem? Ia fazer parte da matilha. Aquilo era uma matilha ou batalhão? E os Fianna realmente tinham decidido marcar território... Ah, ok, foda-se esta merda. Se é pra ser assim, então vamos entrar na dança.
Deu uma ajeitada discreta na calcinha (mudar pra Glabro sempre fazia a calcinha enterrar na bunda), e esperou Matt falar. Juntou o indicador e polegar quando ele falou sobre evitar os sistemas deles. Ok, ela ADORARIA tentar invadir aquela merda, mas não era orgulhosa o bastante pra achar que, sozinha, era páreo pra vários técnicos de segurança (inclusive alguns de sua tribo), nem era louca o bastante pra colocar tudo a perder apenas por causa disso.
Bem, esperava não ser...
Ele confirmou as informações esparsas e pouco confiáveis que ela tinha. Aquela história toda de Parentes que matam Garous pra virar Garous, aquilo ainda era difícil de engolir. E causava uma comoção em todo mundo, ela apostaria. O Zé dos Suspensórios foi o primeiro a externalizar aquilo, mas raios, aposto que algo assim estava passando pela cabeça de todos. Parentes são pessoas pra se confiar, pra se viver junto... Ser traído por um deles, é como ser traído pela própria família. Literalmente...
- "Esse é o espírito, cara" - disse ela, se dirigindo ao novato - "Mas não vamos apagar o sujeito, só achá-lo. E com todo o cuidado. Se esse sujeito não foi pego até agora, é porque ele é esperto, e habilidoso, e subestimá-lo seria uma puta burrada" - agora, se dirigindo aos dois emissários da Seita - "Matt, Onawa, sei que gera um monte de dúvidas colocar esse tipo de tarefa nas nossas mãos. Sei também que é um voto de confiança, de vocês, e dos Anciãos. Não vamos jogar no lixo essa confiança" - ela realmente esperava não se arrepender de estar falando aquilo - "Você vai nos passar os meios de contatar Último-Aviso e os Águias, suponho. Deixe também o seu telefone. Mas, se não há mais nada além disso, eu pediria, com todo o respeito, que nos deixassem a sós um pouco. Parece bem óbvio que a matilha tem umas arestas pra aparar, antes de partirmos para a missão, e precisamos fazer isso rápido"
Após esperar que os dois deixassem as instruções finais e fossem embora, Kate se levantou, e se dirigiu aqueles outros cinco Garous. Sua... matilha.
- "Ok, as coisas estão todas acontecendo muito rápido, e talvez, pra vocês, ainda esteja mais difícil ainda de entender. Até ontem, essa matilha era formada por mim, Jimmy, e mais dois companheiros, um Wendigo, e um Portador. Nos unimos, e fizemos uma jornada pela Umbra, onde o Vento do Norte resolveu abençoar nossa matilha. Entretanto, nossos outros dois companheiros se perderam na Umbra do Caern do Baxter Park, pouco depois de completarmos a jornada, e eu admito que minha vontade maior agora era estar lá, ajudando a procurar por eles. Mas também sei que nem eu nem Jimmy seríamos de qualquer ajuda nessa tarefa" - respirou fundo, e prosseguiu - "Mas isso foi ontem. O hoje somos nós seis, meio que jogados juntos na mesma sala, e mandados trabalhar em conjunto, pra evitar que Parentes ou Garous morram ou se corrompam. Uma missão que não foi passada apenas pelos Anciões da Seita, mas também pelo herói Die Augen, que encontramos ontem, e que talvez vocês tenham ouvido falar. Pode não ser o arranjo mais tradicional, ou perfeito, mas é o que temos, e é melhor fazermos isso funcionar, pois tem muito em jogo. TEMOS que fazer funcionar".
Kate andou um pouco pela sala, pensativa, e depois completou:
- "Tenho certeza que nenhum de vocês é bobo o bastante pra achar isso tudo normal. Uma matilha montada às pressas, com tanta gente das mais diversas tribos, para uma missão desse calibre, e ainda com um herói lendário se metendo no meio. É esquisito, mas sugiro que não pensemos nisso agora. Depois que localizarmos esse féla-da-puta desse Dançarino da Pele, pensamos nisso, pois cada segundo que perdemos, é um segundo que um Garou ou Parente pode estar sendo ameaçado. Bem... é isso aí".
Bufou, se sentou, e completou:
- "Parece que, nas últimas 24 horas, já me apresentei infinitas vezes. Mas vamos fazer isso mais uma vez. Precisamos. Todo mundo parece adorar falar desses laços de matilha. Matt discursou sobre isso agorinha mesmo. Hora de começarmos a atar os nossos. Eu sou Kate "V1d4-L0k4" Weber, Ragabash, Andarilha do Asfalto, de Boston. Vim pra essa cidade, pra essa Seita, pra um recomeço. Sei mexer com tecnologia, sei enganar pessoas, sei me infiltrar, sei dirigir."
E se calou, esperando que os demais continuassem. Se aquela ia ser sua matilha a partir de agora, era bom fazerem funcionar.
Porque se não fizessem, ia dar merda...
Mas, unindo o medo do que poderia ter acontecido com seus irmãos de matilha na Umbra (ela já pensava se ia vê-los de novo algum dia), a frustração de estarem enfiando mais um monte de gente na matilha, sem nem perguntarem pra eles, o mico dos caras brigando bem na frente dos emissários da seita, e uma dose de TPM, ela estourou. E se era alfa daquela PORRA, tinha que por ordem na casa!
Enquanto dava esporro nos dois, a cara do careca era realmente estranha. Ela só pensaria nisso mais tarde, quando o sangue esfriasse, mas aquele olhar dele... Ela não sabia o que pensar. O outro pareceu que ia falar algo, mas anuiu e calou a porra da boca. O chicano mais atrás dele ainda parecia querer confusão, mas ficou quieto. Ainda havia eletricidade no ar, e o estrago na reputação da matilha estava feito, mas a discussão parou. Eles poderiam ouvir o que Matt e Onawa tinham a dizer, e depois que eles fossem embora, colocar a merda toda em pratos limpos. Mais discussões, mais gritos, desafios talvez, foda-se, mas seria quando não estivessem na frente de outras pessoas.
Ainda era um pouco difícil pensar naqueles caras como parte de sua matilha. "Matilha", para ela, ainda evocava apenas Jimmy, Coração-do-Inverno e Kaoru. Mas eram ordens dos mais velhos, ela tinha que acatar. E já que eles eram matilha, iam lavar sua roupa suja entre eles. O que acontece na matilha, fica na matilha.
Quando o esporro terminou, ela se virou novamente, e viu Jimmy de pé, com uma faca na mão. Mas nem deu muita ideia. Jimmy não era a faca mais afiada da gaveta, mas não estava correndo pra esfaquear ninguém. Só demorou pra perceber que a coisa estava sobre controle, e pra falar a verdade, era bom saber que ele estava junto dela, quando a merda fedeu. Confirmando seus pensamentos, ele guardou a faca, e soltou uma piada, daquelas sem graçonas que ela já estava se acostumando.
Tinha a ver com aquele desenho Pokémon, não era isso? Haha, ok, era engraçadinho. Hahahahahaha! Puta merda, tipo, ao invés de "Miau, é isso aí!", foi "Jimmy, é isso aí!". HAHAHAHAHAHAHA!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!
Ela agarrou a barriga, se dobrou, e riu até não conseguir respirar. O gorro caiu no chão, soltando os longos cabelos loiros. Aquela era a merda mais engraçada que ela já tinha ouvido!
Quando conseguiu parar de rir, viu que todos se sentavam. Os dois brigões passaram ao seu lado. O advogado disse uma frase rápida, o careca só a olhou nos olhos, mas os dois demonstravam que respeitaram sua autoridade. Apenas levantou o polegar. Cara, ela NUNCA tinha imaginado ser alfa nem de um grupo de LoL, quanto mais de uma matilha. Uau...
Sentou-se, e falou o que tinha que falar a Matt. A coisa era séria, e simplesmente não dava pra ficar esperando. Ele pareceu ouvir (já Onawa não. Ela parecia estar numa TPM 10 vezes mais atômica que a de Kate, e tinha um belo olhar de ódio pra Jimmy), mas antes de falar, abriu a porta, e entrou um cara.
Ele parecia novo, mas era um sujeito impressionante. Um porte, sei lá. E era gato também. Mas usava SUSPENSÓRIOS... e uma boina... Puta-que-o-pariu, quem usa isso hoje em dia?! Seria ridículo num velho, mas num garotão, era o supra-sumo do mico. E, vejam só, o cara era mais um Garou, mais um Fianna, e adivinhem? Ia fazer parte da matilha. Aquilo era uma matilha ou batalhão? E os Fianna realmente tinham decidido marcar território... Ah, ok, foda-se esta merda. Se é pra ser assim, então vamos entrar na dança.
Deu uma ajeitada discreta na calcinha (mudar pra Glabro sempre fazia a calcinha enterrar na bunda), e esperou Matt falar. Juntou o indicador e polegar quando ele falou sobre evitar os sistemas deles. Ok, ela ADORARIA tentar invadir aquela merda, mas não era orgulhosa o bastante pra achar que, sozinha, era páreo pra vários técnicos de segurança (inclusive alguns de sua tribo), nem era louca o bastante pra colocar tudo a perder apenas por causa disso.
Bem, esperava não ser...
Ele confirmou as informações esparsas e pouco confiáveis que ela tinha. Aquela história toda de Parentes que matam Garous pra virar Garous, aquilo ainda era difícil de engolir. E causava uma comoção em todo mundo, ela apostaria. O Zé dos Suspensórios foi o primeiro a externalizar aquilo, mas raios, aposto que algo assim estava passando pela cabeça de todos. Parentes são pessoas pra se confiar, pra se viver junto... Ser traído por um deles, é como ser traído pela própria família. Literalmente...
- "Esse é o espírito, cara" - disse ela, se dirigindo ao novato - "Mas não vamos apagar o sujeito, só achá-lo. E com todo o cuidado. Se esse sujeito não foi pego até agora, é porque ele é esperto, e habilidoso, e subestimá-lo seria uma puta burrada" - agora, se dirigindo aos dois emissários da Seita - "Matt, Onawa, sei que gera um monte de dúvidas colocar esse tipo de tarefa nas nossas mãos. Sei também que é um voto de confiança, de vocês, e dos Anciãos. Não vamos jogar no lixo essa confiança" - ela realmente esperava não se arrepender de estar falando aquilo - "Você vai nos passar os meios de contatar Último-Aviso e os Águias, suponho. Deixe também o seu telefone. Mas, se não há mais nada além disso, eu pediria, com todo o respeito, que nos deixassem a sós um pouco. Parece bem óbvio que a matilha tem umas arestas pra aparar, antes de partirmos para a missão, e precisamos fazer isso rápido"
Após esperar que os dois deixassem as instruções finais e fossem embora, Kate se levantou, e se dirigiu aqueles outros cinco Garous. Sua... matilha.
- "Ok, as coisas estão todas acontecendo muito rápido, e talvez, pra vocês, ainda esteja mais difícil ainda de entender. Até ontem, essa matilha era formada por mim, Jimmy, e mais dois companheiros, um Wendigo, e um Portador. Nos unimos, e fizemos uma jornada pela Umbra, onde o Vento do Norte resolveu abençoar nossa matilha. Entretanto, nossos outros dois companheiros se perderam na Umbra do Caern do Baxter Park, pouco depois de completarmos a jornada, e eu admito que minha vontade maior agora era estar lá, ajudando a procurar por eles. Mas também sei que nem eu nem Jimmy seríamos de qualquer ajuda nessa tarefa" - respirou fundo, e prosseguiu - "Mas isso foi ontem. O hoje somos nós seis, meio que jogados juntos na mesma sala, e mandados trabalhar em conjunto, pra evitar que Parentes ou Garous morram ou se corrompam. Uma missão que não foi passada apenas pelos Anciões da Seita, mas também pelo herói Die Augen, que encontramos ontem, e que talvez vocês tenham ouvido falar. Pode não ser o arranjo mais tradicional, ou perfeito, mas é o que temos, e é melhor fazermos isso funcionar, pois tem muito em jogo. TEMOS que fazer funcionar".
Kate andou um pouco pela sala, pensativa, e depois completou:
- "Tenho certeza que nenhum de vocês é bobo o bastante pra achar isso tudo normal. Uma matilha montada às pressas, com tanta gente das mais diversas tribos, para uma missão desse calibre, e ainda com um herói lendário se metendo no meio. É esquisito, mas sugiro que não pensemos nisso agora. Depois que localizarmos esse féla-da-puta desse Dançarino da Pele, pensamos nisso, pois cada segundo que perdemos, é um segundo que um Garou ou Parente pode estar sendo ameaçado. Bem... é isso aí".
Bufou, se sentou, e completou:
- "Parece que, nas últimas 24 horas, já me apresentei infinitas vezes. Mas vamos fazer isso mais uma vez. Precisamos. Todo mundo parece adorar falar desses laços de matilha. Matt discursou sobre isso agorinha mesmo. Hora de começarmos a atar os nossos. Eu sou Kate "V1d4-L0k4" Weber, Ragabash, Andarilha do Asfalto, de Boston. Vim pra essa cidade, pra essa Seita, pra um recomeço. Sei mexer com tecnologia, sei enganar pessoas, sei me infiltrar, sei dirigir."
E se calou, esperando que os demais continuassem. Se aquela ia ser sua matilha a partir de agora, era bom fazerem funcionar.
Porque se não fizessem, ia dar merda...
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 10:02
A situação melhorou um pouco e Bruce, de coração, esperava uma atitude mais ríspida do filodoxo mais velho: Matt. O que não aconteceu.
Parece que o filho da mãe chegou vacinado ali para aturar este tipo de incidentes. O problema era dele, se fracassassemos, principalmente na re-criação da matilha, ele seria no mínimo questionado.
Era um cara jovem mas que reforçou algo que aprendeu hoje quando Nihamana se mostrou ríspida ao lhe receber: o poder de seu silêncio.
Neste ínterim Houn lhe agradece e Bruce sorrir de canto de boca. Seu sorriso dizia tudo, eram amigos e certas coisas nem precisava agradecer.
_Tudo bem ferrugem! - dizia se sentando novamente próximo a ele-
Foi quando alguém mais se uniu ao grupo. Pareceu um cara jovem, que curtia coisas diferentes(retrô). Olhou para o mesmo intrigado, mas não passou disso.
...
Quando Matt voltou a falar, as notícias foram nada boas.
Buscando em suas memórias se recorda outra vez de Nihamana e de seu breve resumo sobre o que estava acontecendo. Em um trecho ela disse que sua pessoa representaria a tribo dos wendigos nessa empreitada.
Bruce uniu os pontos e tirou parte da impressão ruim que tivera da tribo. Tá, ainda se sentiu usado, mas sua experiência com parentes e seus contatos para com os mesmos seria útil, e ao mesmo tempo um problemão que poderia ganhar proporções aritméticas. Era um problema de branco outra vez, mas até quando?
Voltando as explicações dada por Matt, Bruce ouviu o nome de sua tribo em especial, de uma forma que não gostaria de ouvir. Nesse momento abaixou sua cabeça e inspirou baixinho. Agora virou uma questão pessoal. Seu coração palpitou desritmado e sua mão se fechou firmemente.
"Que tipo de assistência sua tribo e parentes tinham nessa bagaça? Quem os assistia? Onde estavam?" - Pensava enquanto negava para si mesmo a respostas de suas perguntas, se mostrando bastante frustrado-
Todos podem notar que o filho de Gaia ficou completamente emocionado em ver duas das coisas que mais prezava neste mundo serem o foco do problema que resolveriam. Iria representar sua tribo que não tinha tanta influência quanto esperava e ao mesmo tempo LUTAR contra o que mais amava e zelava...
Quando Matt acabou deu um gole no copo de água que estava ao seu lado. E levantou sua cabeça.
Seu olhar já não tinha tanto brilho, seu rosto ainda estava seco, mas seus olhos estavam mais lubrificados que o normal. Olhou para o alto e sorriu um sorriso sem graça para quem o olhou.
...
A baixinha tomou a frente outra vez mais e pediu a palavra a Matt. Bruce acenou com a cabeça visando reforçar este pedido, apesar de não dizer nada. Deixou claro a Matt e Onawa que precisavam desse momento.
Quando eles se foram Vida Loka tece seus comentários. Mostrou sabedoria e enquanto ela cita seus irmãos de matilha perdidos, Bruce se comove com sua dor. As coisas não deveriam ser assim, mas eram; fazer o que?
Quando Vida Loka cede a oportunidade de fala. Bruce se levanta uma vez mais. Se sentiu naqueles grupos de alcoólatras onde os problemas de uns melhoravam a compreensão dos outros.
_Então senhores e senhorita... - inspirou-
_Eu fiquei caladão na minha, apenas observando e assimilando os motivos de estar aqui... vocês devem estar se perguntando quem diabos é esse mexicano? - sorrir por fim-
_Eu me chamo Bruce Andrade, sou da tribo dos Filhos de Gaia e um Lua Cheia. Sou oriundo do Brasil, do estado do Pará onde passei parte de minha infância e adolescência recebendo os ensinamentos de meu avô: Cacique-Rasga-Pele.
_Cresci em meio a uktenas e filhos de Gaia ativistas da tribo Patajós em uma reserva e recebi a alcunha de Mau-Presságio. Geralmente ligam este nome a problemas; o que não deixa de ser verdade. Eu sou um problema sim: Para wyrm. Eu sou a garra e a voz de um povo que diz: BASTA, ACABOU! Sou uma notícia ruim para a serpente de chifres corruptora.
_E vou honrar meu nome nestas terras também!
Bruce faz uma breve pausa para então prosseguir.
_Vamos lutar contra parentes e ironicamente, ou não, eu sempre contei com eles e lutei ao lado deles. Não se faz um ativismo sozinho.
_Até então não tinha entendido o motivo de um Filho de Gaia estar ocupando o lugar de um garou enviado pela tribo wendigo.- Faz uma pausa outra vez mostrando condolências ao companheiro desta tribo que se perdeu- Uma série de coisas passou pela minha cabeça e a ficha caiu quando percebi que o problema é justo na área que sempre atuei. Os parentes.
_Bom...
_Finalizando, direi que me sinto feliz de fazer parte desse grupo e espero de coração que sejamos uma grande família.
_Pelo visto vamos continuar de onde pararam...- diz olhando para Vida Loka e Jimmy- Não tenho problemas em me unir a vocês nessa luta e fazer parte desse novo vínculo. Pelo contrário, estou lisonjeado.
_Podem contar comigo.
Se senta dando oportunidade e acenando a cabeça para que o próximo seguisse conforme esperavam.
Parece que o filho da mãe chegou vacinado ali para aturar este tipo de incidentes. O problema era dele, se fracassassemos, principalmente na re-criação da matilha, ele seria no mínimo questionado.
Era um cara jovem mas que reforçou algo que aprendeu hoje quando Nihamana se mostrou ríspida ao lhe receber: o poder de seu silêncio.
Neste ínterim Houn lhe agradece e Bruce sorrir de canto de boca. Seu sorriso dizia tudo, eram amigos e certas coisas nem precisava agradecer.
_Tudo bem ferrugem! - dizia se sentando novamente próximo a ele-
Foi quando alguém mais se uniu ao grupo. Pareceu um cara jovem, que curtia coisas diferentes(retrô). Olhou para o mesmo intrigado, mas não passou disso.
...
Quando Matt voltou a falar, as notícias foram nada boas.
Buscando em suas memórias se recorda outra vez de Nihamana e de seu breve resumo sobre o que estava acontecendo. Em um trecho ela disse que sua pessoa representaria a tribo dos wendigos nessa empreitada.
Bruce uniu os pontos e tirou parte da impressão ruim que tivera da tribo. Tá, ainda se sentiu usado, mas sua experiência com parentes e seus contatos para com os mesmos seria útil, e ao mesmo tempo um problemão que poderia ganhar proporções aritméticas. Era um problema de branco outra vez, mas até quando?
Voltando as explicações dada por Matt, Bruce ouviu o nome de sua tribo em especial, de uma forma que não gostaria de ouvir. Nesse momento abaixou sua cabeça e inspirou baixinho. Agora virou uma questão pessoal. Seu coração palpitou desritmado e sua mão se fechou firmemente.
"Que tipo de assistência sua tribo e parentes tinham nessa bagaça? Quem os assistia? Onde estavam?" - Pensava enquanto negava para si mesmo a respostas de suas perguntas, se mostrando bastante frustrado-
Todos podem notar que o filho de Gaia ficou completamente emocionado em ver duas das coisas que mais prezava neste mundo serem o foco do problema que resolveriam. Iria representar sua tribo que não tinha tanta influência quanto esperava e ao mesmo tempo LUTAR contra o que mais amava e zelava...
Quando Matt acabou deu um gole no copo de água que estava ao seu lado. E levantou sua cabeça.
Seu olhar já não tinha tanto brilho, seu rosto ainda estava seco, mas seus olhos estavam mais lubrificados que o normal. Olhou para o alto e sorriu um sorriso sem graça para quem o olhou.
...
A baixinha tomou a frente outra vez mais e pediu a palavra a Matt. Bruce acenou com a cabeça visando reforçar este pedido, apesar de não dizer nada. Deixou claro a Matt e Onawa que precisavam desse momento.
Quando eles se foram Vida Loka tece seus comentários. Mostrou sabedoria e enquanto ela cita seus irmãos de matilha perdidos, Bruce se comove com sua dor. As coisas não deveriam ser assim, mas eram; fazer o que?
Quando Vida Loka cede a oportunidade de fala. Bruce se levanta uma vez mais. Se sentiu naqueles grupos de alcoólatras onde os problemas de uns melhoravam a compreensão dos outros.
_Então senhores e senhorita... - inspirou-
_Eu fiquei caladão na minha, apenas observando e assimilando os motivos de estar aqui... vocês devem estar se perguntando quem diabos é esse mexicano? - sorrir por fim-
_Eu me chamo Bruce Andrade, sou da tribo dos Filhos de Gaia e um Lua Cheia. Sou oriundo do Brasil, do estado do Pará onde passei parte de minha infância e adolescência recebendo os ensinamentos de meu avô: Cacique-Rasga-Pele.
_Cresci em meio a uktenas e filhos de Gaia ativistas da tribo Patajós em uma reserva e recebi a alcunha de Mau-Presságio. Geralmente ligam este nome a problemas; o que não deixa de ser verdade. Eu sou um problema sim: Para wyrm. Eu sou a garra e a voz de um povo que diz: BASTA, ACABOU! Sou uma notícia ruim para a serpente de chifres corruptora.
_E vou honrar meu nome nestas terras também!
Bruce faz uma breve pausa para então prosseguir.
_Vamos lutar contra parentes e ironicamente, ou não, eu sempre contei com eles e lutei ao lado deles. Não se faz um ativismo sozinho.
_Até então não tinha entendido o motivo de um Filho de Gaia estar ocupando o lugar de um garou enviado pela tribo wendigo.- Faz uma pausa outra vez mostrando condolências ao companheiro desta tribo que se perdeu- Uma série de coisas passou pela minha cabeça e a ficha caiu quando percebi que o problema é justo na área que sempre atuei. Os parentes.
_Bom...
_Finalizando, direi que me sinto feliz de fazer parte desse grupo e espero de coração que sejamos uma grande família.
_Pelo visto vamos continuar de onde pararam...- diz olhando para Vida Loka e Jimmy- Não tenho problemas em me unir a vocês nessa luta e fazer parte desse novo vínculo. Pelo contrário, estou lisonjeado.
_Podem contar comigo.
Se senta dando oportunidade e acenando a cabeça para que o próximo seguisse conforme esperavam.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 13:45
Jimmy estava bem quieto, no meio de tudo aquilo - não parecia muito interessado em falar, em se impor, ou qualquer outra coisa. Havia ficado sentado após a onda de risos, olhando meio emburrado para o cigarro apagado e o isqueiro que havia falhado. Claro - para a maioria ali, aquilo não significava nada, em absoluto. Provavelmente não significava nada nem mesmo para Kate, apesar de dividirem, já oficialmente, aquela ligação espiritual graças ao Vento do Norte..
... Mas o fato era que Jimmy estava um tanto chateado. Nada daquilo parecia muito certo, muito bom, ou muito promissor. Ele já não era o filho da puta mais otimista do mundo - honestamente, quem poderia culpá-lo?, mas a peregrinação espiritual para a Umbra, todo o contato que havia tido tanto com o Rato quanto com o Cervo, a forma como o Vento do NOrte havia unido a matilha... Aquilo havia, de alguma forma, lhe dado um senso de propósito um pouco maior do que sua missão pessoal. Era difícil não se sentir em uma missão importante, quanto um Posto 6 fala olhando no seu olho.
... Só que não tinha nem vinte e quatro horas, e tudo já havia ido para a puta que pariu. Todo o papo de "união de matilha", de os caralhos, tudo aquilo parecia mais e mais com mentira de ancião pra fazer eles se matarem por uma causa que não era a deles, isso sim. Tudo bem - o negócio dos parentes era importante, era sim, e ele ia dar seu máximo, mas ainda tinha alguma coisa cheirando estranho naquela merda, e não era ele. E se JImmy havia aprendido alguma coisa era que se alguma coisa cheirava a fogo e um monte de gente parecia muito preocupada em dizer que era só impressão sua, é porque tinha a porra de um incêndio acontecendo em algum lugar.
Agora, lá estavam eles, né?
Kate, ele, dois Fiannas, um Fenrir e um ahroun emotivo. Tinha tudo pra dar certo, só que não. Ele lambeu os próprios lábios quando os dois chefes se foram. Tinha anotado as informações que eles haviam passado, mentalmente - e apesar de seu ceticismo pungente quanto a matilha, sentia-se particularmente motivado para investigar o absurdo dos Dançarinos da Pele, principalmente considerando as informações que a filha do Konietzko havia passado... Mas a questão, naquele instante, era que Vid4-LOk4 tinha razão. Eles tinham que se ajeitar. Ao menos um mínimo.
Depois do discurso do Ahroun emotivo - muito bonito, muito profundo, muito sentimental, Jimmy quase chorou - o Roedor de Ossos se levantou de novo. Ele respirou fundo, coçando o queixo branco, os olhos claros passando por todos alí.
- JImmy 'Sangue-Ruim'. Ragabash para os Roedores de Ossos. - limitou-se a dizer, em termos de apresentação.
" - Kate é chefe n°1, eu sou chefe n°2. Vocês não fodem comigo, e eu não fodo com vocês. Se foderem comigo, eu invariavelmente vou foder com vocês, e vocẽs não vão gostar." - afirmou, de forma enfática, e fez uma pausa, durante a qual buscou um breve - e firme - contato olho a olho com todos ali. Era bom deixar a informação - o aviso - penetrar um pouco na cabeça deles. Jimmy não estava se sentindo na sua versão mais bem humorada - e sua voz, e a fúria que vibrava em seus olhos, deixava clara a seriedade da sua afirmação.
Quando continuou, ele forçou um sorriso que não tinha muita vontade de dar. Forçou sua voz a ser mais tranquila, também. - Temos tudo pra nos dar bem, mas eu pretendo esperar pelo menos uma semana antes de começar a chamar vocês de irmão - a última leva não durou nem quarenta e oito horas. - acrescentou, dando um risinho breve para Bruce.
- Vamos tirar as apresentações da frente e começar a trabalhar? - sugeriu.
Os Fianna provavelmente perceberiam o fortíssimo sotaque irlandês na voz de JImmy - tipico das periferias de Dublin.
... Mas o fato era que Jimmy estava um tanto chateado. Nada daquilo parecia muito certo, muito bom, ou muito promissor. Ele já não era o filho da puta mais otimista do mundo - honestamente, quem poderia culpá-lo?, mas a peregrinação espiritual para a Umbra, todo o contato que havia tido tanto com o Rato quanto com o Cervo, a forma como o Vento do NOrte havia unido a matilha... Aquilo havia, de alguma forma, lhe dado um senso de propósito um pouco maior do que sua missão pessoal. Era difícil não se sentir em uma missão importante, quanto um Posto 6 fala olhando no seu olho.
... Só que não tinha nem vinte e quatro horas, e tudo já havia ido para a puta que pariu. Todo o papo de "união de matilha", de os caralhos, tudo aquilo parecia mais e mais com mentira de ancião pra fazer eles se matarem por uma causa que não era a deles, isso sim. Tudo bem - o negócio dos parentes era importante, era sim, e ele ia dar seu máximo, mas ainda tinha alguma coisa cheirando estranho naquela merda, e não era ele. E se JImmy havia aprendido alguma coisa era que se alguma coisa cheirava a fogo e um monte de gente parecia muito preocupada em dizer que era só impressão sua, é porque tinha a porra de um incêndio acontecendo em algum lugar.
Agora, lá estavam eles, né?
Kate, ele, dois Fiannas, um Fenrir e um ahroun emotivo. Tinha tudo pra dar certo, só que não. Ele lambeu os próprios lábios quando os dois chefes se foram. Tinha anotado as informações que eles haviam passado, mentalmente - e apesar de seu ceticismo pungente quanto a matilha, sentia-se particularmente motivado para investigar o absurdo dos Dançarinos da Pele, principalmente considerando as informações que a filha do Konietzko havia passado... Mas a questão, naquele instante, era que Vid4-LOk4 tinha razão. Eles tinham que se ajeitar. Ao menos um mínimo.
Depois do discurso do Ahroun emotivo - muito bonito, muito profundo, muito sentimental, Jimmy quase chorou - o Roedor de Ossos se levantou de novo. Ele respirou fundo, coçando o queixo branco, os olhos claros passando por todos alí.
- JImmy 'Sangue-Ruim'. Ragabash para os Roedores de Ossos. - limitou-se a dizer, em termos de apresentação.
" - Kate é chefe n°1, eu sou chefe n°2. Vocês não fodem comigo, e eu não fodo com vocês. Se foderem comigo, eu invariavelmente vou foder com vocês, e vocẽs não vão gostar." - afirmou, de forma enfática, e fez uma pausa, durante a qual buscou um breve - e firme - contato olho a olho com todos ali. Era bom deixar a informação - o aviso - penetrar um pouco na cabeça deles. Jimmy não estava se sentindo na sua versão mais bem humorada - e sua voz, e a fúria que vibrava em seus olhos, deixava clara a seriedade da sua afirmação.
Quando continuou, ele forçou um sorriso que não tinha muita vontade de dar. Forçou sua voz a ser mais tranquila, também. - Temos tudo pra nos dar bem, mas eu pretendo esperar pelo menos uma semana antes de começar a chamar vocês de irmão - a última leva não durou nem quarenta e oito horas. - acrescentou, dando um risinho breve para Bruce.
- Vamos tirar as apresentações da frente e começar a trabalhar? - sugeriu.
Os Fianna provavelmente perceberiam o fortíssimo sotaque irlandês na voz de JImmy - tipico das periferias de Dublin.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 16:31
Matt retomou a palavra, e não parecia nada contente com o comportamento dos Cliath. O que já era de se esperar.
Torin estava decidido a ouvir tudo e não se deixar abalar por mais nenhuma besteira que saísse da boca do Fianna ou qualquer um... bom, pelo menos, tentaria, né?
Foi quando, mais um membro, se juntou à Matilha... - "Mais um maldito beberrão?" - pensou, irritando-se, Torin.
Bom, pelo menos, esse tinha um pouco mais de educação que seu primo e o amigo latino... mas, sua aparência era, no mínimo, diferente... na falta de adjetivo mais apropriado. Torin ficou grato, por este não fazer um discurso como seu primo. "Ponto pra ele." - pensou.
Quando Matt, finalmente, revelou qual era a missão da Matilha, Foalán foi o primeiro a reagir - o que chamou a atenção de Torin. "Né, mesmo!?" - pensou, concordando.
"Parentes escalpelando Garou, pra se tornarem Garou!? MAS QUE MERDA É ESSA!?" - aquela informação acertou Torin, como um soco do Ancião Modi do seu Caern, no estômago. E, no mesmo instante, pensou em Mayla e no que dizia... ela sempre sentira que devia fazer mais pela causa Garou, mas jamais disse que desejava a função do meio - irmão. "Não... não uma Parente dos Crias. Somente os fracos poderiam se perverter tão terrivelmente. Não é atoa que um Parente dos bundas moles Filhos de Gaia, foi quem iniciou essa loucura corrupta. Com certeza, eles perderam tempo, balançando bandeiras brancas e flores, quando deveriam ter mostrado suas presas e garras aos servos da Wyrm que corromperam seus Parentes. Malditos fracotes!" - perdia-se em pensamentos, quando notou que Kate havia pedido a palavra e um tempo para que a Matilha se acertasse.
"Realmente, precisamos de um tempo juntos, de verdade, pra começarmos a nos ver como Matilha" - pensou Torin - "Essa garota, não parece, mas sabe agir quando é preciso."
A apresentação da Alfa da Matilha foi, realmente, reveladora. Tudo pelo que tinham passado, em menos de uma semana, era algo muito difícil para qualquer um digerir... merecia respeito, a força dos dois em continuar em suas missões, apesar de todos os reveses e dificuldades. Torin entendeu o porquê da reação rápida do magrelo quando Kate se exaltou, anteriormente. "Ele estava apoiando sua Alfa" - concluiu.
Logo que ela terminou de falar, tomou a palavra, o latino...
Parecia, que não foi só a falta de educação que ele tinha de semelhante com seu amigo Fianna... seu discurso fora quase tão longo quanto o do amigo. Mas, desta vez, pelo menos, ele seguiu a devida etiqueta e se apresentou antes de tudo... "Um Ahroun, como eu pensava, mas... UM FILHO DE GAIA!?" - Torin lançou um olhar de raiva para ele - "Seu nome lhe cai bem, 'Mau-Presságio', porque eu tenho uma sensação ruim sobre você." - pensou enquanto ele falava. Torin havia, apenas, ouvido falar dos Filhos de Gaia. Um bando de fracotes que falam mais do que usam as garras. Mas, este, pelo menos, falava em agir, e não, em esperar. Afinal, apesar do falatório, havia algo de digno no Ahroun. Talvez, ele merecesse uma chance de se provar, no fim das contas.
Quando o Filho de Gaia, finalmente, terminou seu discurso, o magrelo se levantou e tomou a palavra.
Se o Ahroun tivesse usado as palavras de Jimmy, talvez, teria sido levado mais a sério, apesar de Jimmy não ter tido muito sucesso nisso... seu porte e sua cara de bobo, deixaram Torin, possivelmente a todos, em dúvida se aquilo era pra valer ou mais uma piada sem graça... dessa vez, ninguém riu. Torin se limitou a erguer um sobrancelha. Mas respeitou a fidelidade do Roedor de Ossos ("quelle surpise!") por sua Alfa.
- Eu sou Torin "Determinado-Como-a-Mãe", Cliath, Theurge da Cria de Fenris, filho de Ian "Caçador-de-Fomori" e Catherine "Língua-de-Luna". Sim, sou um Impuro. E Gaia marcou o pecado de meus pais em mim, impedindo que eu tivesse pêlos em meu corpo - disse isso retirando seu agasalho e o atirando na mesa, revelando seu corpo, da cintura para cima, sem nenhum pêlo, mas marcado por tatuagens e cicatrizes (algumas, em forma de glifos Garou) - e compartilho da opinião de vocês. Devemos nos por em ação, o mais rápido possível, para ajudar os Parentes e dar o fim apropriado aos corrompidos pela Wyrm. - os mais atentos puderam ver um brilho sombrio, nos olhos de Torin, quando ele disse a última frase.
- Vamos honrar o totem que abençoa a Matilha e lhe fazer a devida reverência, para receber seu favor em nossa missão. - finalizou, sentando-se e encarando Kate e Jimmy, não como desafio, mas como reconhecimento pelo seu valor, por terem conseguido superar tudo e manter a Matilha viva.
Torin estava decidido a ouvir tudo e não se deixar abalar por mais nenhuma besteira que saísse da boca do Fianna ou qualquer um... bom, pelo menos, tentaria, né?
Foi quando, mais um membro, se juntou à Matilha... - "Mais um maldito beberrão?" - pensou, irritando-se, Torin.
Bom, pelo menos, esse tinha um pouco mais de educação que seu primo e o amigo latino... mas, sua aparência era, no mínimo, diferente... na falta de adjetivo mais apropriado. Torin ficou grato, por este não fazer um discurso como seu primo. "Ponto pra ele." - pensou.
Quando Matt, finalmente, revelou qual era a missão da Matilha, Foalán foi o primeiro a reagir - o que chamou a atenção de Torin. "Né, mesmo!?" - pensou, concordando.
"Parentes escalpelando Garou, pra se tornarem Garou!? MAS QUE MERDA É ESSA!?" - aquela informação acertou Torin, como um soco do Ancião Modi do seu Caern, no estômago. E, no mesmo instante, pensou em Mayla e no que dizia... ela sempre sentira que devia fazer mais pela causa Garou, mas jamais disse que desejava a função do meio - irmão. "Não... não uma Parente dos Crias. Somente os fracos poderiam se perverter tão terrivelmente. Não é atoa que um Parente dos bundas moles Filhos de Gaia, foi quem iniciou essa loucura corrupta. Com certeza, eles perderam tempo, balançando bandeiras brancas e flores, quando deveriam ter mostrado suas presas e garras aos servos da Wyrm que corromperam seus Parentes. Malditos fracotes!" - perdia-se em pensamentos, quando notou que Kate havia pedido a palavra e um tempo para que a Matilha se acertasse.
"Realmente, precisamos de um tempo juntos, de verdade, pra começarmos a nos ver como Matilha" - pensou Torin - "Essa garota, não parece, mas sabe agir quando é preciso."
A apresentação da Alfa da Matilha foi, realmente, reveladora. Tudo pelo que tinham passado, em menos de uma semana, era algo muito difícil para qualquer um digerir... merecia respeito, a força dos dois em continuar em suas missões, apesar de todos os reveses e dificuldades. Torin entendeu o porquê da reação rápida do magrelo quando Kate se exaltou, anteriormente. "Ele estava apoiando sua Alfa" - concluiu.
Logo que ela terminou de falar, tomou a palavra, o latino...
Parecia, que não foi só a falta de educação que ele tinha de semelhante com seu amigo Fianna... seu discurso fora quase tão longo quanto o do amigo. Mas, desta vez, pelo menos, ele seguiu a devida etiqueta e se apresentou antes de tudo... "Um Ahroun, como eu pensava, mas... UM FILHO DE GAIA!?" - Torin lançou um olhar de raiva para ele - "Seu nome lhe cai bem, 'Mau-Presságio', porque eu tenho uma sensação ruim sobre você." - pensou enquanto ele falava. Torin havia, apenas, ouvido falar dos Filhos de Gaia. Um bando de fracotes que falam mais do que usam as garras. Mas, este, pelo menos, falava em agir, e não, em esperar. Afinal, apesar do falatório, havia algo de digno no Ahroun. Talvez, ele merecesse uma chance de se provar, no fim das contas.
Quando o Filho de Gaia, finalmente, terminou seu discurso, o magrelo se levantou e tomou a palavra.
Se o Ahroun tivesse usado as palavras de Jimmy, talvez, teria sido levado mais a sério, apesar de Jimmy não ter tido muito sucesso nisso... seu porte e sua cara de bobo, deixaram Torin, possivelmente a todos, em dúvida se aquilo era pra valer ou mais uma piada sem graça... dessa vez, ninguém riu. Torin se limitou a erguer um sobrancelha. Mas respeitou a fidelidade do Roedor de Ossos ("quelle surpise!") por sua Alfa.
- Eu sou Torin "Determinado-Como-a-Mãe", Cliath, Theurge da Cria de Fenris, filho de Ian "Caçador-de-Fomori" e Catherine "Língua-de-Luna". Sim, sou um Impuro. E Gaia marcou o pecado de meus pais em mim, impedindo que eu tivesse pêlos em meu corpo - disse isso retirando seu agasalho e o atirando na mesa, revelando seu corpo, da cintura para cima, sem nenhum pêlo, mas marcado por tatuagens e cicatrizes (algumas, em forma de glifos Garou) - e compartilho da opinião de vocês. Devemos nos por em ação, o mais rápido possível, para ajudar os Parentes e dar o fim apropriado aos corrompidos pela Wyrm. - os mais atentos puderam ver um brilho sombrio, nos olhos de Torin, quando ele disse a última frase.
- Vamos honrar o totem que abençoa a Matilha e lhe fazer a devida reverência, para receber seu favor em nossa missão. - finalizou, sentando-se e encarando Kate e Jimmy, não como desafio, mas como reconhecimento pelo seu valor, por terem conseguido superar tudo e manter a Matilha viva.
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 20:34
" Acho que entrei na barca furada, é melhor do que ficar de vigia do bar... Esse tal Matt, não contou tudo que sabe.... Opa! A Barbie revoltada vai dizer algo..." Pensou Foalán, ao final da fala de Matt.
Foalán estava prestes as acender o cachimbo, quando notou a placa de proibido fumar. Recolheu o cachimbo e guardou (mediante ao gasto de um ponto de FV), respirou fundo... Então, sacou o cantil com Whisky... Deu mais uns goles o colocando em seguida no bolso da jaqueta, esperando que a sensação do álcool o fizesse esquecer do gosto do fumo.
Enquanto isso, a patricinha do gueto discursava pensou Foalán, um pouco entediado: " Porra, missão na Umbra com três Garous desaparecidos, um dançarino da Pele assassinando Garous... O que mais vem por ai?"
Em seguida, o latino, chamou no discurso..."Bom, ele parecia bem incomodado com a situação, era o minimo... Se um parente Fianna fizesse algo semelhante, a tribo estria caçando esse infeliz até os confins de Malfeas!" Pensou Foalán, com os punhos cerrados de ódio, somente por imaginar algo semelhante com a sua tribo.
Enquanto se controlava, o fedido com cara de pilantra começou a falar... "Oras...!!! Um conterrâneo, Esse sotaque não me engana! Mas como todo mundo sabe, cão que ladra, não morde! Mas foi bem direto com as sua palavras. Esse não deveria se chamar Sangue-Ruim, deveria se chamar sangue estragado!!!" Pensou Foalán com um olhar indiferente, porém simpático.
Então, o careca com cara de Skinhead levantou, e se pronunciou, blá,blá,blá ... DEFORMADO. Sério, foi essa palavra que minha mente entendeu.
"Vou trabalhar com um deformado, mácula dos pecados da Litania?! Onde estavam com a cabeça ao me mandarem pra cá. Essas pragas devem ser a linha de frente, mandados para destruir e serem destruídos... O que os Anciões estão pensando? Sangue maculado!" , pensou.
Foalán não parecia mais tão amistoso, uma das mãos sangravam sobre a mesa, onde estava sua mão com o punho cerrado.
O clima estava estranho antes, apesar de tudo não queria deixar o clima ainda pior, então Foalán olhou para baixo enquanto o deformado sem-pelos terminava de falar.
Levantando logo após as falas do maldito sem-pelos, Foalán se levanta, com os olhos fechados, e os abre, logo após levantar, fitando os olhos de Torin com um ar de repugnância.
Ele devia saber bem que olhar era esse. Ele nasceu para recebe-los.
Logo em seguida, caminhou para a frente de todos, enquanto a ferida de sua mão fechava, pingando ainda algumas gotas de sangue. Fechou os olhos novamente, inspirou..... expirou. Então abriu um leve sorriso amigável.
- Posso agora me apresentar formalmente, me desculpem se não fiz isso antes. -Mais um gole de Whisky, continuou.
Sou Foalán" Guardião-de-Danù" MacCullen, da tribo Fianna, Galliard
Após uma breve pausa, voltou... Sabemos que essa missão nos atinge no peito.... Nos atinge no coração, em cheio. Quem imaginaria que nossa família nos trairia? Quem? A família é a alma da sociedade Garou e nos mantemos fortes por isso! Porque na hora que o calo aperta, deixamos nossas diferenças de lado, e agimos como um.... Um grande logo feroz de Gaia. - fitando os olhos do impuro por um instante
- Estamos aqui... Hoje, para que possamos honrar nossos nomes, honrar nosso ancestrais... Honrar nosso amor por Gaia e pela nossa familia! -Enquanto dizia olhava um por um, nos olhos enquanto caminhava de uma lado para o outro.
Não importa aonde este maldito estiver, iremos caça-lo até Malfeas se preciso for.... Não só por minha honra ou sua honra. Mas pela honra e pelo legado de seus ancestrais! Que devem lamentar ao lado da Gaia.
Foalán, com semblante claramente eufórico e sincero sentou-se, um pouco ofegante...
Foalán estava prestes as acender o cachimbo, quando notou a placa de proibido fumar. Recolheu o cachimbo e guardou (mediante ao gasto de um ponto de FV), respirou fundo... Então, sacou o cantil com Whisky... Deu mais uns goles o colocando em seguida no bolso da jaqueta, esperando que a sensação do álcool o fizesse esquecer do gosto do fumo.
Enquanto isso, a patricinha do gueto discursava pensou Foalán, um pouco entediado: " Porra, missão na Umbra com três Garous desaparecidos, um dançarino da Pele assassinando Garous... O que mais vem por ai?"
Em seguida, o latino, chamou no discurso..."Bom, ele parecia bem incomodado com a situação, era o minimo... Se um parente Fianna fizesse algo semelhante, a tribo estria caçando esse infeliz até os confins de Malfeas!" Pensou Foalán, com os punhos cerrados de ódio, somente por imaginar algo semelhante com a sua tribo.
Enquanto se controlava, o fedido com cara de pilantra começou a falar... "Oras...!!! Um conterrâneo, Esse sotaque não me engana! Mas como todo mundo sabe, cão que ladra, não morde! Mas foi bem direto com as sua palavras. Esse não deveria se chamar Sangue-Ruim, deveria se chamar sangue estragado!!!" Pensou Foalán com um olhar indiferente, porém simpático.
Então, o careca com cara de Skinhead levantou, e se pronunciou, blá,blá,blá ... DEFORMADO. Sério, foi essa palavra que minha mente entendeu.
"Vou trabalhar com um deformado, mácula dos pecados da Litania?! Onde estavam com a cabeça ao me mandarem pra cá. Essas pragas devem ser a linha de frente, mandados para destruir e serem destruídos... O que os Anciões estão pensando? Sangue maculado!" , pensou.
Foalán não parecia mais tão amistoso, uma das mãos sangravam sobre a mesa, onde estava sua mão com o punho cerrado.
O clima estava estranho antes, apesar de tudo não queria deixar o clima ainda pior, então Foalán olhou para baixo enquanto o deformado sem-pelos terminava de falar.
Levantando logo após as falas do maldito sem-pelos, Foalán se levanta, com os olhos fechados, e os abre, logo após levantar, fitando os olhos de Torin com um ar de repugnância.
Ele devia saber bem que olhar era esse. Ele nasceu para recebe-los.
Logo em seguida, caminhou para a frente de todos, enquanto a ferida de sua mão fechava, pingando ainda algumas gotas de sangue. Fechou os olhos novamente, inspirou..... expirou. Então abriu um leve sorriso amigável.
- Posso agora me apresentar formalmente, me desculpem se não fiz isso antes. -Mais um gole de Whisky, continuou.
Sou Foalán" Guardião-de-Danù" MacCullen, da tribo Fianna, Galliard
Após uma breve pausa, voltou... Sabemos que essa missão nos atinge no peito.... Nos atinge no coração, em cheio. Quem imaginaria que nossa família nos trairia? Quem? A família é a alma da sociedade Garou e nos mantemos fortes por isso! Porque na hora que o calo aperta, deixamos nossas diferenças de lado, e agimos como um.... Um grande logo feroz de Gaia. - fitando os olhos do impuro por um instante
- Estamos aqui... Hoje, para que possamos honrar nossos nomes, honrar nosso ancestrais... Honrar nosso amor por Gaia e pela nossa familia! -Enquanto dizia olhava um por um, nos olhos enquanto caminhava de uma lado para o outro.
Não importa aonde este maldito estiver, iremos caça-lo até Malfeas se preciso for.... Não só por minha honra ou sua honra. Mas pela honra e pelo legado de seus ancestrais! Que devem lamentar ao lado da Gaia.
Foalán, com semblante claramente eufórico e sincero sentou-se, um pouco ofegante...
- ConvidadoConvidado
Re: Bem vindo ao Ivy's
Dom Nov 27 2016, 23:08
Parentes matando Garous para virarem Garous? Que insanidade é essa? Será mesmo que foi um parente dos Filhos de Gaia? Bom não duvido... mas vá saber até onde essa informação é verídica, mas um coisa é certa... exigia uma intervenção imediata, mas não sem ponderação e um bom plano.
Escutava com atenção a todos, e quando Kate se apresenta e fala da matilha, ele balança a cabeça concordando com suas palavras...
Mas como sempre nenhum outro dava realmente importância a apresentação, e queriam agir o quão cedo possível... mesmo amigos próximos terem desaparecido na Umbra sem deixar pistas para entender o porque do ocorrido...
Pareciam que queriam ir se perder também, mas Huoun tinha fé na Alpha de sua futura? ou presente matilha? e esperava que ela fosse mais sensata e pé no chão do que seus companheiros...
Pensava se iria se apresentar ou não ao Fianna presente... Huoun não fora criado como um Fianna e não dava tanto valor assim a parentes, mas herdara o gosto pela bebida.
E a educação, por isso novamente se levanta, para o que seria desespero de muitos ali, e olhando seu cantil também, que já estava quase vazio, e a desejar um bom trago de um puro Scott, Huoun se dirige especialmente ao outro Fianna presente.
Eu já havia me apresentado antes, mas o sr., sr. Foalán MacCullen, não estava presente.
Me chamo Huoun McGonagall, Fogo-da-Paz, Juiz das Tradições, Fianna, prazer em conhece-lo.
O Humor de Huoun não estava mais nos conformes, e para isso ele começa a falar menos, porque um soco pode machucar, mas uma palavras machucam muito mais, e uma palavra mal encaixada poderia dar confusão de novo, já que pelo visto são todos esquentados aqui... como se todos fossem crias ou qualquer outro lua cheia...
Então tomando o ultimo gole de seu cantil, volta a sentar-se, observando Matt e Onawa, para ver o que eles falariam ou farão agora que tudo parecia mais calmo e o que parecia ser o ultimo membro da matilha, já havia se apresentado...
Escutava com atenção a todos, e quando Kate se apresenta e fala da matilha, ele balança a cabeça concordando com suas palavras...
Mas como sempre nenhum outro dava realmente importância a apresentação, e queriam agir o quão cedo possível... mesmo amigos próximos terem desaparecido na Umbra sem deixar pistas para entender o porque do ocorrido...
Pareciam que queriam ir se perder também, mas Huoun tinha fé na Alpha de sua futura? ou presente matilha? e esperava que ela fosse mais sensata e pé no chão do que seus companheiros...
Pensava se iria se apresentar ou não ao Fianna presente... Huoun não fora criado como um Fianna e não dava tanto valor assim a parentes, mas herdara o gosto pela bebida.
E a educação, por isso novamente se levanta, para o que seria desespero de muitos ali, e olhando seu cantil também, que já estava quase vazio, e a desejar um bom trago de um puro Scott, Huoun se dirige especialmente ao outro Fianna presente.
Eu já havia me apresentado antes, mas o sr., sr. Foalán MacCullen, não estava presente.
Me chamo Huoun McGonagall, Fogo-da-Paz, Juiz das Tradições, Fianna, prazer em conhece-lo.
O Humor de Huoun não estava mais nos conformes, e para isso ele começa a falar menos, porque um soco pode machucar, mas uma palavras machucam muito mais, e uma palavra mal encaixada poderia dar confusão de novo, já que pelo visto são todos esquentados aqui... como se todos fossem crias ou qualquer outro lua cheia...
Então tomando o ultimo gole de seu cantil, volta a sentar-se, observando Matt e Onawa, para ver o que eles falariam ou farão agora que tudo parecia mais calmo e o que parecia ser o ultimo membro da matilha, já havia se apresentado...
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